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O Vale do Silício é superestimado? Por que a antiga força da Europa de repente voltou a valer seu peso em ouro – IA encontra engenharia mecânica

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Publicado em: 4 de agosto de 2025 / Atualizado em: 4 de agosto de 2025 – Autor: Konrad Wolfenstein

O Vale do Silício é superestimado? Por que a antiga força da Europa de repente voltou a valer seu peso em ouro – IA encontra engenharia mecânica

O Vale do Silício é superestimado? Por que a antiga força da Europa de repente voltou a valer seu peso em ouro – IA encontra engenharia mecânica – Imagem: Xpert.Digital

Sem parafusos, sem IA: por que a produção física é a base do nosso futuro digital

O que significa dizer que a produção física é a base da criação de valor digital?

A produção física constitui a base para a criação de valor digital, pois sem bens materiais e processos de produção reais, a transformação digital não seria possível. Isso é particularmente evidente na economia moderna: tecnologias digitais como inteligência artificial, big data e a Internet das Coisas exigem infraestrutura física, como data centers, semicondutores e instalações de produção. A cadeia de valor virtual baseia-se, em última análise, na cadeia de valor física e a complementa com processos digitais e fluxos de informação.

A conexão entre os mundos físico e digital é particularmente evidente na Indústria 4.0, onde sistemas ciberfísicos preenchem a lacuna entre os dois. Esses sistemas conectam instalações físicas de produção com sistemas de controle digitais, permitindo assim uma produção inteligente e em rede. Sem a base física – máquinas, sensores, atuadores – as inovações digitais não seriam viáveis.

Como a Europa, com a Alemanha, se posiciona em comparação aos EUA, com a Califórnia e o Vale do Silício, em termos de produção física?

Com uma participação de 5,3% na produção global, a Alemanha ocupa o quarto lugar, tornando-se o principal local de produção na Europa. A indústria alemã contribui com 19,7% para o valor agregado bruto nacional, enquanto nos Estados Unidos essa participação é de apenas 16,8%. Esses números ressaltam a forte base industrial da Alemanha em comparação com outras economias desenvolvidas.

A força da Alemanha reside na diversidade de seus setores industriais. Os quatro setores dominantes – automotivo, engenharia mecânica, química e engenharia elétrica – empregam juntos mais de 8 milhões de pessoas. Somente a engenharia mecânica, com 1,3 milhão de funcionários, é o maior setor industrial da Alemanha e se caracteriza por uma estrutura empresarial de médio porte que combina flexibilidade e força inovadora.

Em contraste, o Vale do Silício se especializa principalmente em serviços digitais e desenvolvimento de software. Enquanto a produção de bens físicos, como microchips e computadores, tem sido cada vez mais transferida para países com baixos salários, a região se concentra em tarefas que exigem conhecimento intensivo, como desenvolvimento e marketing. Esse desenvolvimento demonstra que o Vale do Silício abandonou em grande parte sua base de produção física em favor da criação de valor puramente digital.

De acordo com a Safeguard Global, a Alemanha ocupa o quarto lugar no ranking global, respondendo por 5,3% da produção global. O ranking dos principais países produtores do mundo é o seguinte:

  • China: 28,7% da produção global
  • EUA: 16,8% da produção global
  • Japão: 7,5% da produção global
  • Alemanha: 5,3% da produção global

Para comparação:

  • UE: 17% da produção global
  • Califórnia: 1,9% da produção global

A Califórnia responde por 11,4% da produção industrial dos EUA. O PIB da Califórnia foi de US$ 4,1 trilhões em 2024, aproximadamente 14% do PIB dos EUA. O Vale do Silício tem um PIB regional de US$ 467 bilhões (2019), equivalente a 5,3% do PIB nacional dos EUA.

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Que vantagens concretas a Europa tem com sua forte base de produção física?

A Europa se beneficia de uma estrutura industrial altamente desenvolvida e diversificada que serve como espinha dorsal de sua economia. A indústria alemã de amido, por exemplo, processa 4,2 milhões de toneladas de matérias-primas vegetais anualmente, representando quase 20% da produção da UE. Essa indústria exemplifica como a produção física possibilita aplicações inovadoras em uma ampla gama de setores – de alimentos a papel e plásticos de base biológica.

A estreita integração entre pesquisa e produção na Europa cria uma vantagem competitiva decisiva. As empresas alemãs investem em média 3% do seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento. Esses investimentos são direcionados diretamente para a melhoria dos processos de produção e o desenvolvimento de novas tecnologias. A cota de exportação de 48,7% no setor manufatureiro demonstra a competitividade internacional da produção europeia.

Outra vantagem é a distribuição regional da indústria. A força da Alemanha reside na diversidade de suas regiões, com as áreas rurais também servindo como importantes locais para a indústria e o comércio. Essa estrutura descentralizada cria empregos estáveis em toda a região e evita a concentração da atividade econômica em poucas regiões metropolitanas, como é o caso do Vale do Silício.

Tamanho do mercado: UE versus EUA

Qual é o tamanho do mercado da UE em comparação ao mercado dos EUA?

O mercado interno da UE abrange mais de 450 milhões de cidadãos e 22 milhões de empresas de 27 países, tornando-se o maior mercado único do mundo. Em comparação, estima-se que os EUA tenham atualmente uma população de aproximadamente 347,3 milhões. Isso significa que o mercado da UE oferece aproximadamente 100 milhões de consumidores potenciais a mais do que o mercado dos EUA.

A importância econômica do mercado interno da UE também se reflete em sua produção econômica de quase 16 trilhões de dólares americanos, tornando-a a segunda maior área econômica do mundo, depois dos EUA. O comércio dentro da UE e com o resto do mundo representa quase um terço do comércio global total. Desde sua entrada em vigor, o mercado interno aumentou o PIB de seus Estados-membros entre 12% e 22% e criou mais de 2,7 milhões de novos empregos.

Quais são os benefícios de uma população maior na UE?

A maior população da UE cria um mercado único de vendas, permitindo que as empresas alcancem economias de escala significativas. As empresas podem vender seus produtos em todos os 27 estados-membros sem barreiras comerciais. Isso reduz significativamente a complexidade e os custos, visto que padrões e normas uniformes são aplicados. Sem o mercado único, as empresas teriam que cumprir regulamentações diferentes em cada estado-membro – um fardo imenso e quase impossível de administrar, especialmente para pequenas e médias empresas.

O mercado maior também promove a inovação e a concorrência. Com 450 milhões de clientes potenciais, os investimentos em novas tecnologias e desenvolvimento de produtos são mais vantajosos do que em mercados menores e fragmentados. Isso é particularmente evidente no desenvolvimento de tecnologias da Indústria 4.0, onde as empresas europeias podem se desenvolver para um mercado doméstico com mais de 500 milhões de pessoas.

O tamanho da população também tem um impacto positivo na disponibilidade de mão de obra. A livre circulação de pessoas dentro da UE permite que as empresas recrutem trabalhadores qualificados de um universo de 450 milhões de pessoas. Isso é particularmente importante para indústrias especializadas que exigem trabalhadores altamente qualificados.

Como o tamanho do mercado afeta a competitividade?

O tamanho do mercado é um fator crucial para a competitividade global. O mercado único da UE permite que as empresas europeias alcancem a massa crítica necessária para competir nos mercados globais. Isso é particularmente evidente em setores de capital intensivo, como a indústria automotiva ou a engenharia mecânica, onde os altos custos de desenvolvimento precisam ser distribuídos por grandes volumes.

A dimensão do mercado único também reforça a posição de negociação da UE no comércio internacional. Como um dos blocos comerciais mais poderosos do mundo, a UE pode negociar em pé de igualdade com outras potências comerciais globais, como os EUA e a China. Isso proporciona às empresas europeias melhor acesso aos mercados internacionais.

No entanto, a UE ainda não está explorando plenamente o seu potencial. Apesar da unidade formal, persistem barreiras que fragmentam o mercado interno. As empresas enfrentam arcabouços jurídicos nacionais divergentes, altos encargos administrativos e, em alguns casos, a falta de reconhecimento mútuo de normas. A superação dessas barreiras poderia gerar para a UE até € 1,1 trilhão, ou até 8,6%, de PIB adicional.

 

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Transformação digital e criação de valor: oportunidades para as redes de produção da Europa

Indústria 4.0 e o futuro da produção

O que a Indústria 4.0 significa para a produção europeia?

A Indústria 4.0 refere-se à rede inteligente de máquinas e processos na indústria por meio de modernas tecnologias de informação e comunicação. Isso representa uma mudança fundamental para a indústria manufatureira europeia: na fábrica do futuro, máquinas inteligentes coordenarão os processos de produção de forma independente, robôs de serviço auxiliarão humanos em tarefas pesadas e veículos de transporte autônomos gerenciarão a logística e o fluxo de materiais de forma independente.

A implementação da Indústria 4.0 na Europa já demonstra sucesso concreto. Na Alemanha, centenas de usuários utilizam soluções digitais na produção. Mais de 400 exemplos práticos de aplicação demonstram como empresas e instituições de pesquisa estão desenvolvendo e implementando essas tecnologias. O foco está na fusão dos mundos virtual e real, com sistemas ciberfísicos preenchendo a lacuna entre os dois.

A engenharia mecânica alemã, em particular, está assumindo um papel pioneiro. Como fornecedora de sistemas de produção inteligentes, está no centro do desenvolvimento da Indústria 4.0. Aproximadamente 11,8% de todas as empresas de engenharia mecânica se consideram pioneiras no desenvolvimento de novas tecnologias de produção digital. Com uma cota de exportação de 76% e 57% das exportações para fora da UE, a engenharia mecânica atua como embaixadora global da Indústria 4.0.

Até que ponto a implementação da Indústria 4.0 progrediu na Europa?

Apesar do grande potencial e das altas expectativas, um estudo recente mostra que nenhuma empresa na Alemanha implementou totalmente a Indústria 4.0. Embora quase 96% das empresas percebam a crescente importância da Indústria 4.0 na produção e mais de 81% planejem investir nessa área, muitas empresas ainda estão nos estágios iniciais dessa revolução.

O foco tecnológico revela o estado atual: 73% das empresas ainda se concentram na automatização de etapas manuais de processos, 69% na integração vertical para aquisição de dados e 58% consideram a implementação de soluções em nuvem. Isso mostra que muitas empresas ainda estão dando os primeiros passos na digitalização antes de poderem avançar para aplicações avançadas da Indústria 4.0.

A plataforma Indústria 4.0, a maior rede mundial de transformação digital na indústria, está trabalhando para acelerar esse desenvolvimento. Os especialistas da plataforma desenvolvem soluções para implementação prática e criam padrões que permitem ampla aplicação.

Qual o papel dos sistemas ciberfísicos na produção moderna?

Os sistemas ciberfísicos (CPS) estão no cerne da Indústria 4.0 e permitem a fusão dos mundos físico e digital. Esses sistemas consistem em componentes em rede que podem perceber seu ambiente por meio de sensores, processar esses dados e influenciar seu ambiente por meio de atuadores. Na produção, isso cria os sistemas ciberfísicos de produção (CPPS), que consistem em recursos de produção flexíveis, autônomos e autoconfiguráveis.

As vantagens desses sistemas são múltiplas. Eles permitem o controle descentralizado da produção, onde as decisões são tomadas onde são mais eficientes. Os produtos podem ser personalizados ao custo de produtos produzidos em massa. A rede permite adaptar os processos de produção de forma otimizada às novas necessidades, não apenas dentro de uma empresa, mas também entre empresas, clientes e fábricas em toda a Europa.

Um exemplo concreto é a produção matricial, na qual os módulos de processo são organizados em um padrão quadriculado e podem ser acessados livremente. Esses sistemas podem ser reconfigurados de forma flexível quando as quantidades mudam ou novas variantes de produtos são adicionadas. As indústrias automotiva, eletrônica e de semicondutores já utilizam esses sistemas para aumentar a adaptabilidade e, ao mesmo tempo, manter a alta produtividade.

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O papel da transformação digital

Como a digitalização muda as cadeias de valor?

A digitalização está levando a uma reformulação fundamental das cadeias de valor. Processos lineares tradicionais estão sendo substituídos por estruturas flexíveis e em rede. Na criação de valor digital, processos físicos individuais podem ser complementados ou substituídos por processos baseados em informações. Isso permite controle e otimização em tempo real em toda a cadeia de suprimentos.

A integração de tecnologias digitais cria novas oportunidades de criação de valor. As empresas agora podem coletar, analisar e utilizar dados ao longo de toda a cadeia de produção para otimização. Isso resulta em maior transparência, melhor planejamento e capacidade de resposta rápida a mudanças. Os pedidos dos clientes podem ser processados em curto prazo, e alterações são possíveis até mesmo durante o processo de produção.

Particularmente importante é o surgimento de ecossistemas de plataforma que conectam diversos atores na cadeia de valor. Essas plataformas permitem a distribuição e o uso flexíveis de funcionalidades e serviços. Isso permite que pequenas e médias empresas se beneficiem de economias de escala e tenham acesso a tecnologias avançadas.

Quais tecnologias básicas estão impulsionando a transformação digital?

A transformação digital está sendo impulsionada por diversas tecnologias-chave. A Internet das Coisas (IoT) forma a base para a rede de máquinas, produtos e sistemas. Até 2030, espera-se que o número de objetos de IoT em rede digital aumente dos atuais 27 bilhões para 125 bilhões. Essa rede permite a troca contínua de dados e o controle em tempo real dos processos de produção.

Big data e analytics desempenham um papel central no processamento das enormes quantidades de dados geradas na produção digitalizada. Essas tecnologias possibilitam a obtenção de insights valiosos a partir dos dados coletados e a otimização contínua dos processos de produção. A previsão em massa baseada em dados permite a manutenção forward-looking e a prevenção de paradas.

A inteligência artificial está se tornando cada vez mais a força motriz da transformação digital. Sistemas de IA podem reconhecer padrões complexos, tomar decisões e controlar processos de forma autônoma. Na produção, a IA permite a otimização de processos, o controle de qualidade em tempo real e a previsão das necessidades de manutenção. O desenvolvimento de agentes de IA que possam pensar, planejar e agir de forma independente revolucionará ainda mais o cenário da produção.

Qual a importância da infraestrutura física para a economia digital?

A infraestrutura física constitui a base indispensável da economia digital. Isso é particularmente evidente na enorme demanda por data centers para aplicações de IA. Só nos EUA, estão previstos investimentos de até US$ 500 bilhões em infraestrutura de IA, incluindo a construção de fábricas de supercomputadores e data centers. Essas instalações físicas são necessárias para atender à crescente demanda por capacidade computacional.

A necessidade de infraestrutura física continuará a crescer devido a novos desenvolvimentos, como modelos de raciocínio. Esses modelos de IA exigem significativamente mais poder computacional do que os sistemas tradicionais, pois analisam tarefas complexas passo a passo. Especialistas preveem que o mundo precisará de cem vezes mais poder computacional para sistemas avançados de IA do que o previsto há apenas um ano.

A dependência da economia digital em relação à produção física também é evidente na indústria de semicondutores. Os chips tornaram-se uma tecnologia fundamental para a inteligência artificial e sua produção exige instalações fabris altamente especializadas. A concentração da produção de chips em poucas regiões, particularmente em Taiwan, destaca a importância estratégica da capacidade de produção física para o futuro digital.

Comparação de pontos fortes: Europa versus EUA

Quais são os pontos fortes específicos da indústria europeia?

A indústria europeia é caracterizada por sua ampla diversificação e raízes profundas em diversos setores. Só a Alemanha possui uma estrutura industrial que abrange desde setores tradicionais, como engenharia mecânica, até áreas de ponta, como engenharia elétrica. Essa diversidade cria resiliência e facilita a absorção das flutuações econômicas em setores específicos.

Uma vantagem particular é a estreita conexão entre pesquisa e produção. Empresas europeias, especialmente na área de engenharia mecânica, às vezes empregam mais cientistas da computação do que engenheiros tradicionais e desenvolvem seus próprios sistemas operacionais e plataformas digitais. Essa integração de expertise em TI em empresas industriais tradicionais cria um potencial de inovação único.

A estrutura empresarial de médio porte de muitas indústrias europeias demonstra ser uma vantagem adicional. Essas empresas costumam ser altamente especializadas, flexíveis e intimamente ligadas às suas localizações regionais. Possuem décadas de experiência e conhecimento especializado que não podem ser simplesmente copiados ou realocados. Essas "campeãs ocultas" costumam ser líderes globais de mercado em seus nichos de mercado.

Quais são os pontos fortes do Vale do Silício?

O Vale do Silício se consolidou como um centro global de inovação digital. Sua força reside na combinação única de universidades de ponta como Stanford e Berkeley, uma alta concentração de capital de risco e uma cultura de inovação. Somente em 2016, investidores de risco investiram US$ 24,9 bilhões em startups do Vale.

A região se beneficia de um ecossistema denso onde ideias podem ser rapidamente transformadas em produtos comercializáveis. A proximidade de pesquisa, desenvolvimento e financiamento cria caminhos curtos e permite iterações rápidas. Essa cultura de "fail-fast", apoiada por capital abundante, promove inovações radicais e modelos de negócios disruptivos.

O Vale do Silício é líder no desenvolvimento de software, inteligência artificial e plataformas digitais. Oito dos treze unicórnios globais de IA têm sede aqui, e 54% dos investimentos globais em IA foram direcionados para o Vale do Silício em 2023. Essa concentração de expertise e recursos torna a região o epicentro global da IA.

Como as forças físicas e digitais se complementam na economia global?

O futuro reside na combinação inteligente de competências físicas e digitais. A Europa, com sua forte base industrial, e o Vale do Silício, com sua expertise digital, podem se complementar perfeitamente. Isso já é evidente na presença de muitas empresas industriais tradicionais no Vale do Silício, que operam seus próprios laboratórios para se beneficiar de seu poder inovador.

A digitalização da indústria exige ambas as competências: a capacidade de fabricar produtos físicos de alta qualidade e o conhecimento para conectá-los e controlá-los de forma inteligente. Empresas europeias que combinam sua expertise em produção com tecnologias digitais estão criando novos modelos de negócios que vão além do mero software ou hardware.

Essa convergência é particularmente evidente em áreas como direção autônoma e manufatura inteligente. É aqui que a expertise automotiva da Europa se encontra com a expertise em software do Vale do Silício. Somente conectando os dois mundos será possível superar os complexos desafios do futuro.

 

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As plataformas de negociação de negócios para business (B2B) tornaram-se um componente crítico da dinâmica comercial global e, portanto, uma força motriz para exportações e desenvolvimento econômico global. Essas plataformas oferecem empresas de todos os tamanhos, em particular as PME – pequenas e médias empresas – que são frequentemente consideradas como a espinha dorsal da economia alemã, vantagens significativas. Em um mundo em que as tecnologias digitais vêm à tona cada vez mais, a capacidade de se adaptar e integrar é crucial para o sucesso na competição global.

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Sistemas de produção híbridos: a chave da Europa para a competitividade global

Riscos dos modelos de negócios digitais e a oportunidade da Indústria 4.0 na Europa

Quais são os desafios que a indústria europeia enfrenta?

A indústria europeia enfrenta vários desafios significativos. Os números de produção revelam uma tendência preocupante: no primeiro semestre de 2024, a produção industrial na Alemanha caiu mais de 5% em relação ao ano anterior, e a diferença em relação ao nível de produção do final de 2019 é agora de 8%. Essa queda afeta particularmente a engenharia mecânica e partes das indústrias elétrica e automotiva.

Outro problema é a integração incompleta do mercado único. Apesar da unidade formal, as empresas continuam a enfrentar regulamentações fragmentadas, padrões divergentes e obstáculos burocráticos. Esses obstáculos geram custos adicionais e impedem que as empresas europeias aproveitem todo o potencial do mercado de 450 milhões de empresas.

Os custos de energia representam um fardo adicional. Os altos preços da energia prejudicam a competitividade das indústrias com uso intensivo de energia. Ao mesmo tempo, as empresas enfrentam o desafio de descarbonizar e tornar sua produção sustentável, o que exige investimentos adicionais.

Quais são os riscos de focar em modelos de negócios puramente digitais?

Focar na criação de valor puramente digital, sem uma base física, acarreta riscos consideráveis. O Vale do Silício já vivenciou isso: a realocação da produção física para países com baixos salários levou à perda de expertise e empregos na indústria. Hoje, a região depende quase inteiramente da importação de bens físicos.

A dependência das cadeias de suprimentos globais tornou-se dolorosamente evidente durante a pandemia de COVID-19. Interrupções na produção, especialmente na China, levaram a gargalos em todo o mundo e demonstraram a vulnerabilidade de modelos de negócios puramente digitais sem capacidade de produção interna. Isso levou algumas empresas a repensar suas estratégias de produção.

Outro risco é a desigualdade social. No Vale do Silício, os altos salários na indústria de tecnologia levam a custos de vida exorbitantes e a um abismo crescente entre ricos e pobres. A concentração em empregos altamente qualificados exclui outras oportunidades de emprego e cria tensões sociais.

Que oportunidades surgem da combinação de ambas as abordagens?

A integração de competências físicas e digitais abre um enorme potencial. A Indústria 4.0 demonstra como a combinação da expertise da manufatura tradicional com tecnologias digitais leva a possibilidades inteiramente novas. As empresas podem produzir produtos personalizados ao custo de produtos produzidos em massa, respondendo com flexibilidade às necessidades dos clientes.

As tecnologias digitais tornam economicamente viável a realocação da produção de volta para a Europa. A automação e o controle inteligente podem compensar os custos mais altos de mão de obra. Ao mesmo tempo, novos empregos altamente qualificados estão sendo criados na intersecção entre produção e digitalização.

A economia circular se beneficia particularmente da combinação de tecnologias físicas e digitais. Passaportes digitais de produtos e sistemas de rastreamento permitem melhor rastreabilidade e reutilização de materiais. Isso não só gera benefícios ecológicos, mas também novos modelos de negócios na economia circular.

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A oportunidade da Europa na e com a produção: como os sistemas híbridos combinam o físico e o digital

Como poderia se desenvolver a relação entre produção física e digital?

O futuro será caracterizado por uma fusão crescente da produção física e digital. Especialistas preveem que a separação estrita entre as duas se tornará obsoleta. Em vez disso, surgirão sistemas híbridos nos quais produtos físicos serão desenvolvidos com gêmeos digitais desde o início e suportados digitalmente durante todo o seu ciclo de vida.

O desenvolvimento de sistemas de produção matricial ciberfísicos aponta o caminho. Esses sistemas permitem uma produção flexível e auto-organizada que se adapta automaticamente às mudanças de requisitos. A infraestrutura de produção física se torna uma plataforma inteligente e em rede, capaz de fabricar com eficiência diversas variantes e quantidades de produtos.

Novas tecnologias, como a manufatura aditiva (impressão 3D) e a robótica orientada por IA, irão esbater ainda mais as fronteiras entre o planejamento digital e a implementação física. Os produtos podem ser fabricados diretamente a partir de modelos digitais, com sistemas de IA calculando e ajustando os parâmetros de produção ideais em tempo real.

Qual será o papel da Europa na futura economia global?

A Europa tem potencial para desempenhar um papel de liderança na integração da criação de valor físico e digital. Com sua forte base industrial, amplo mercado interno e crescente digitalização, o continente reúne as condições ideais. O desenvolvimento de uma estratégia industrial europeia comum poderia reunir esses pontos fortes e alavancá-los globalmente.

A nova estratégia industrial da UE concentra-se na combinação de descarbonização e digitalização. O "Acordo para a Indústria Limpa" mobiliza mais de 100 mil milhões de euros para a transformação da indústria transformadora europeia. Estes investimentos visam tornar a Europa líder em tecnologias de produção sustentáveis, reforçando simultaneamente a competitividade.

A Europa pode se tornar um modelo de desenvolvimento econômico equilibrado, que abranja tanto a inovação digital quanto a produção industrial. A capacidade de produzir produtos de alta qualidade de forma sustentável e inteligente se tornará uma vantagem competitiva decisiva em um mundo de recursos escassos e crescentes demandas ambientais.

Como os pontos fortes de ambas as regiões podem ser utilizados de forma otimizada?

O aproveitamento ideal dos pontos fortes exige maior cooperação em vez de competição. Parcerias entre empresas industriais europeias e empresas de tecnologia americanas podem criar sinergias. Muitas empresas alemãs já utilizam colaborações em pesquisa no Vale do Silício para obter acesso às tecnologias mais recentes.

O intercâmbio de melhores práticas e o desenvolvimento conjunto de padrões são essenciais. A Plataforma Indústria 4.0 e o Consórcio da Internet Industrial já estão trabalhando em abordagens conjuntas. Essa cooperação deve ser expandida para criar padrões globais para a produção digital.

Investimentos em projetos de pesquisa transatlânticos e centros conjuntos de inovação poderiam institucionalizar a combinação de expertise física e digital. Ambas as partes devem contribuir com seus respectivos pontos fortes: a Europa, com sua expertise em manufatura e sustentabilidade, e os EUA, com sua força inovadora e liderança digital. Somente por meio dessa combinação os principais desafios do futuro – da crise climática à transformação digital – poderão ser superados com sucesso.

 

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