Ouro, mas velho – dinheiro jogado pela janela? Publieditoriais em revistas online de editoras e publicações impressas.
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Publicado em: 5 de maio de 2025 / Atualizado em: 5 de maio de 2025 – Autor: Konrad Wolfenstein

Ouro, mas velho – dinheiro jogado pela janela? Publieditorial em revistas online de editoras ou publicações impressas – Imagem: Xpert.Digital
Publieditoriais em revistas impressas e online: padrão ouro ou modelo ultrapassado? Situação atual: a mídia impressa está perdendo visibilidade, a IA está transformando a jornada do cliente
Publieditoriais no contexto da comunicação B2B: o uso da mídia tradicional encontra a transformação impulsionada por IA
O cenário da comunicação B2B vem passando por uma transformação fundamental há vários anos, um processo drasticamente acelerado pelo rápido desenvolvimento e disseminação da inteligência artificial (IA). Até 2025, as empresas, principalmente no setor B2B, enfrentarão um ambiente de mercado fundamentalmente diferente do de poucos anos atrás. Os canais de comunicação e as estratégias de marketing tradicionais, há muito considerados práticas consolidadas, estão cada vez mais sob pressão, enquanto abordagens inovadoras, impulsionadas pela tecnologia, abrem novas possibilidades. Uma dessas práticas tradicionais que está sendo analisada é o uso de publieditoriais em revistas impressas e online. A questão de saber se essa forma de publicidade, que busca inserir mensagens promocionais em um ambiente editorial, continua sendo um padrão de excelência na comunicação B2B ou se está se tornando obsoleta, torna-se cada vez mais premente.
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O status quo: Mudanças no uso da mídia e a emancipação dos tomadores de decisão B2B por meio da tecnologia
No passado, as revistas especializadas, tanto impressas quanto digitais, eram frequentemente a principal fonte de informação para profissionais que tomavam decisões. Elas ofereciam conteúdo selecionado, notícias do setor, análises e relatórios de contexto relevantes para o trabalho diário e para decisões estratégicas. As editoras e suas publicações atuavam como importantes intermediárias e formadoras de opinião. As empresas utilizavam amplamente essas plataformas para sua comunicação, seja por meio de anúncios tradicionais, artigos de relações públicas ou publieditoriais, para destacar seus produtos, serviços e expertise.
Hoje, porém, testemunhamos um declínio na visibilidade e no alcance desses formatos de mídia tradicionais devido ao avanço da digitalização e ao surgimento de novas tecnologias. A maneira como os tomadores de decisão buscam e processam informações mudou fundamentalmente. Em vez de esperar que o conteúdo relevante apareça em uma revista, eles usam proativamente ferramentas digitais para buscar informações específicas, resolver problemas e preparar decisões de compra.
Um fator crucial nessa transformação é o uso crescente de ferramentas de pesquisa e busca baseadas em inteligência artificial. Essas tecnologias são capazes de analisar vastas quantidades de dados da internet — incluindo sites, blogs, estudos, mídias sociais e bancos de dados especializados — em segundos, fornecendo resultados altamente relevantes e personalizados. Isso torna os tomadores de decisão B2B menos dependentes do conteúdo selecionado de publicações individuais. Eles podem, na prática, "emancipar-se" dos canais de informação tradicionais e trilhar seu próprio caminho no cenário da informação.
Isso tem implicações diretas para a compreensão da chamada "jornada do cliente" no setor B2B. Modelos padronizados que tentam forçar o processo de tomada de decisão em fases fixas (por exemplo, conscientização, consideração, decisão) e definem "personas de compradores" típicas estão se tornando cada vez mais ineficazes. A IA permite uma abordagem muito mais individualizada, orientada por dados e dinâmica. O caminho de um cliente potencial, desde a conscientização inicial do problema até a compra, é frequentemente não linear, complexo e fortemente influenciado por conteúdo personalizado, entregue no momento certo e pelo canal apropriado. As empresas, portanto, enfrentam o desafio urgente de adaptar suas estratégias de comunicação para se manterem relevantes nesse ambiente dinâmico e obterem uma vantagem competitiva real mais rapidamente do que seus concorrentes. Elas precisam encontrar maneiras não apenas de serem ouvidas, mas também de estarem presentes quando o cliente potencial estiver buscando ativamente por soluções.
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O uso e o alcance da mídia especializada em detalhes: um panorama cheio de nuances
Apesar da transformação digital e dos desafios nela descritos, pesquisas recentes sobre o uso da mídia por tomadores de decisão profissionais, como uma análise especial da LAE de 2024, indicam que as publicações especializadas – incluindo versões impressas e digitais – ainda representam uma importante fonte de informação para esse público-alvo na Alemanha. Um número significativo de tomadores de decisão, especificamente 45,2%, relata usar publicações especializadas regularmente. Quando o uso ocasional é incluído, esse número sobe para 85,5%. Isso demonstra que a mídia especializada não desapareceu completamente do consumo de informação dos tomadores de decisão.
Curiosamente, uma diferença clara surge ao analisarmos as faixas etárias. Os tomadores de decisão com 40 anos ou mais, em particular, ainda dependem bastante de publicações especializadas. Nessa faixa etária, a taxa de uso regular é de 47,6%. Isso é significativamente maior do que o uso de outros canais, como eventos (25%) ou ofertas puramente digitais (23,8%). Isso pode ser atribuído a hábitos consolidados, à preferência pela experiência tátil da leitura ou à percepção de maior credibilidade do conteúdo impresso entre esse grupo etário. Para empresas cujo público-alvo principal são tomadores de decisão mais velhos, as publicações especializadas podem, portanto, continuar a desempenhar um papel, embora talvez diferente do anterior.
No entanto, a importância desses números deve ser considerada no contexto de desenvolvimentos mais amplos. Afirmar simplesmente que um meio é usado "regularmente" ou "ocasionalmente" diz pouco sobre a intensidade ou a qualidade desse uso. E é aqui que as limitações da mídia impressa se tornam evidentes. De acordo com as estatísticas, o tempo médio de leitura de livros impressos e e-books entre pessoas de 14 a 69 anos está diminuindo. Em média, os livros impressos são lidos por apenas cerca de 16 minutos por dia, e os e-books por meros dois minutos. Mesmo que esses números não reflitam exclusivamente o uso de revistas especializadas, eles refletem uma tendência geral em direção a hábitos de consumo mais curtos e fragmentados. A disposição para interagir com um meio impresso por períodos prolongados parece estar diminuindo.
Essa tendência também se reflete nos números de circulação. Desde 2016, a imprensa especializada registra um declínio anual nas vendas ou na distribuição, totalizando cerca de 13 milhões de exemplares por ano. Isso significa que o alcance potencial de um anúncio ou publieditorial em uma revista especializada está objetivamente diminuindo.
Mais grave do que a queda na circulação é a suposta realidade do que acontece com os exemplares que são efetivamente distribuídos. Uma pesquisa não representativa, mas frequentemente citada, revelou que uma parcela significativa de revistas especializadas — três em cada cinco exemplares — acaba no lixo sem ser lida. Embora esse dado deva ser interpretado com cautela, ele aponta para um problema fundamental: a discrepância entre a circulação distribuída (o número de exemplares impressos e distribuídos) e a leitura real (o número de pessoas que de fato pegam e leem a revista). A imagem de "produção de lixo" alimentada por esses resultados de pesquisa pode ser exagerada, mas ressalta o crescente desafio para os anunciantes de garantir que sua mensagem seja vista pelo público-alvo, mesmo que a revista chegue até ele. Fatores como falta de tempo, sobrecarga de informações, irrelevância para o conteúdo geral ou a revista chegar ao departamento errado ou com a pessoa de contato errada contribuem para que muitos exemplares não sejam lidos.
O custo dos publieditoriais: ainda relevante diante do alcance cada vez menor?
Dadas as tendências delineadas – queda na circulação, diminuição do tempo de leitura e o risco de passar despercebido – surge inevitavelmente a questão da relação custo-benefício do investimento em publieditoriais impressos. Os custos para tais inserções permanecem comparativamente altos. Uma página dupla em uma revista especializada consolidada pode facilmente custar até € 30.000. Uma página inteira ainda costuma custar € 16.000, e mesmo meia página custa cerca de € 10.000. Mesmo em publicações menores e especializadas, como a já mencionada "Business Spotlight", os preços para uma página dupla chegam a € 12.150 e para uma página inteira, € 7.320.
No passado, esses preços eram frequentemente justificados pela alta credibilidade do ambiente editorial, pela abordagem direcionada a um público profissional específico e pelo suposto alto engajamento dos leitores. Contudo, se o alcance diminuir objetivamente e uma grande proporção dos exemplares não for lida, a relação custo-benefício deixa de ser viável para muitas empresas. Um investimento de € 10.000 a € 30.000 deve contribuir de forma mensurável para os objetivos de negócios. No mundo digital, esses investimentos são avaliados por meio de métricas como Custo por Clique (CPC), Custo por Lead (CPL) ou Custo por Aquisição (CPA). No entanto, determinar a rentabilidade de um publieditorial impresso utilizando indicadores-chave de desempenho comparáveis é extremamente difícil, senão impossível.
Vantagens dos publieditoriais impressos: uma análise de seus pontos fortes tradicionais
Apesar dos desafios mencionados, os anúncios impressos e os publieditoriais ainda são frequentemente associados a certas vantagens que podem ser mais difíceis de replicar no mundo digital, ou pelo menos funcionar de maneira diferente:
1. Confiança e credibilidade iniciais
O conteúdo publicado em uma revista especializada respeitada geralmente goza de um nível de confiança maior do que grande parte do conteúdo online. O ambiente editorial transmite uma sensação de seriedade, e o formato físico é percebido por alguns como mais "autêntico" ou confiável do que o conteúdo digital efêmero. Os publieditoriais se beneficiam dessa aura de credibilidade por serem visualmente semelhantes aos artigos editoriais. Como resultado, muitas vezes parecem menos intrusivos do que anúncios explícitos.
2. Endereçamento direcionado (teórico)
Revistas especializadas são direcionadas a setores ou grupos profissionais específicos. Ao escolher a publicação certa, as empresas podem, em teoria, alcançar um grupo específico de tomadores de decisão. No entanto, essa segmentação só é eficaz se a revista tiver leitores reais e se estiver alinhada com o público-alvo desejado.
3. Potencialmente alto envolvimento (com leitura efetiva)
As pessoas que escolhem ler uma revista especializada geralmente o fazem com um certo nível de motivação e atenção. O ambiente de leitura costuma ser mais tranquilo do que o ambiente multitarefa em frente a um computador. Se um leitor se depara com um publieditorial que corresponda aos seus interesses, sua disposição para se envolver mais profundamente com ele é potencialmente alta.
4. Maior “expectativa de vida” e presença física
Ao contrário de um banner digital, que desaparece rapidamente, uma revista impressa permanece fisicamente presente. Ela pode ficar sobre uma mesa, ser compartilhada com colegas ou retomada mais tarde. Essa presença física pode prolongar o tempo de contato com a mensagem.
Desvantagens dos publieditoriais impressos: o crescente fardo das limitações
No entanto, essas vantagens são contrabalançadas por um número crescente de desvantagens, que se tornam cada vez mais significativas no mundo do marketing digital e orientado por dados de hoje:
1. Custos desproporcionalmente altos
Como já mencionado, os custos absolutos dos publieditoriais impressos são elevados. Em relação ao público-alvo efetivamente alcançado e engajado (considerando as cópias não lidas e a diminuição do tempo de leitura), esses custos muitas vezes deixam de ser justificáveis e resultam em um custo por contato ou custo por engajamento insatisfatório.
2. Extremamente difícil de mensurar o ROI (Retorno sobre o Investimento)
Esta é uma das desvantagens mais sérias. Quase não existem métodos confiáveis para rastrear ou comprovar a contribuição real de um publieditorial impresso para o sucesso de uma empresa (leads, vendas, reconhecimento da marca). É praticamente impossível determinar quantas pessoas viram o publieditorial, quanto tempo o leram, se tomaram alguma ação como resultado (por exemplo, visitaram um site – o que só pode ser tentado usando métodos específicos e difíceis de rastrear, como páginas de destino dedicadas ou códigos QR) ou se, em última análise, resultou em uma venda. Isso torna a otimização baseada em dados e a alocação de orçamento praticamente impossíveis.
3. Diminuir objetivamente a amplitude
A queda na circulação significa que o número máximo potencial de famílias ou indivíduos alcançados está diminuindo constantemente. Mesmo que uma revista seja lida, ela atinge menos pessoas do que há alguns anos.
4. Falta de interatividade
A mídia impressa é estática. Ela não oferece a oportunidade de interação direta no momento da percepção. O leitor não pode clicar em um link, assistir a um vídeo, preencher um formulário, fazer uma pergunta ou entrar em contato diretamente com a empresa. Em um mundo B2B, onde a geração de leads e o início de um diálogo são cruciais, essa é uma limitação significativa.
5. O problema de imagem da “produção de latas de lixo”
A ideia de que uma grande proporção de revistas distribuídas é descartada sem ser lida prejudica não só a imagem das editoras, mas também a das empresas que anunciam nelas. Isso levanta a questão de quão sustentável e eficiente essa forma de comunicação realmente é.
6. Ausência de personalização verdadeira: Um publieditorial impresso é idêntico para todos os leitores da revista. Não há como adaptar a mensagem, a oferta ou o design gráfico com base nos interesses específicos, no comportamento ou na etapa do processo de decisão de compra do comprador.
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Alternativas digitais impulsionadas por IA: a era da comunicação B2B personalizada e com suporte de IA
Enquanto a mídia impressa tradicional enfrenta problemas estruturais, os canais digitais e as possibilidades da comunicação B2B evoluíram drasticamente. Impulsionados por dados e aprimorados pela IA, eles possibilitam um nível de precisão e eficiência inimaginável no mundo da mídia impressa.
Como mencionado, a jornada do cliente moderno no setor B2B é complexa e frequentemente individual. Ela não começa necessariamente com a leitura de uma revista especializada, mas muitas vezes com uma pesquisa, uma busca em comunidades online, uma visita ao site de uma empresa ou uma interação em redes sociais profissionais como o LinkedIn.
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É aqui que entram em jogo as estratégias digitais com suporte de IA
1. Marketing de conteúdo com inteligência artificial
Em vez de publicar um publieditorial isolado, as empresas estão criando conteúdo relevante (posts de blog, white papers, e-books, webinars, infográficos) e usando IA para identificar tópicos que ressoam com seu público-alvo. A IA pode auxiliar na criação de conteúdo, otimizar conteúdo para diferentes formatos e canais e, mais importante, personalizar a entrega do conteúdo. Com base no comportamento anterior do usuário no site ou em outros canais digitais, a IA pode decidir qual conteúdo deve ser exibido em seguida para guiá-lo em sua jornada individual.
2. SEO (Otimização para Mecanismos de Busca)
As empresas estão otimizando seu conteúdo digital para que os clientes em potencial as encontrem quando estiverem buscando ativamente por soluções. A IA ajuda a identificar palavras-chave relevantes, compreender a intenção de busca e projetar a estrutura e o conteúdo do site para obter um bom posicionamento nos mecanismos de busca. Isso garante que a empresa esteja presente precisamente quando a necessidade surge — uma vantagem inestimável em relação à mídia impressa, que depende da percepção passiva.
3. Vendas sociais (especialmente no LinkedIn)
As redes profissionais tornaram-se centros essenciais para a troca e a coleta de informações. A venda social aproveita essas plataformas para construir relacionamentos, demonstrar conhecimento especializado e engajar clientes em potencial. Ferramentas de IA podem ajudar a identificar leads ideais, criar mensagens personalizadas (ou pelo menos esboçá-las) e analisar o engajamento na plataforma para aumentar a eficácia dessas atividades.
4. Campanhas orientadas por dados
A essência da comunicação digital moderna reside na capacidade de coletar e analisar dados, extraindo insights valiosos. A IA permite uma análise mais profunda dos dados dos clientes (dados de CRM, comportamento no site, interações em mídias sociais, taxas de abertura e cliques de e-mails) para segmentar com precisão os grupos-alvo e otimizar campanhas em tempo real. Isso resulta em uma utilização significativamente mais eficiente do orçamento de marketing.
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Os canais digitais também oferecem vantagens inerentes em relação à mídia impressa
Mensurabilidade
Quase todas as interações podem ser rastreadas e analisadas. Cliques, impressões, tempo de permanência, downloads, envios de formulários, leads, conversões – todas essas métricas fornecem informações precisas sobre o desempenho de uma campanha.
personalização
Conteúdo, ofertas e mensagens podem ser adaptados dinamicamente a cada usuário, com base em seus dados e comportamento.
Interatividade
Os canais digitais permitem o diálogo direto, a geração de leads, a integração de vídeos, ferramentas interativas e outros elementos que aumentam o engajamento e guiam o usuário em sua jornada para se tornar um cliente.
Flexibilidade e escalabilidade
As campanhas digitais podem ser lançadas, adaptadas e ampliadas rapidamente. Os orçamentos podem ser gerenciados com flexibilidade e aumentados ou reduzidos conforme a necessidade.
Comparação: Publieditorial impresso vs. Comunicação B2B digital (com suporte de IA)
Para destacar ainda mais as diferenças, vale a pena comparar diretamente os critérios de eficácia:
Custo
Embora os publieditoriais impressos apresentem custos absolutos elevados, os custos das campanhas digitais, ainda que variáveis, são geralmente significativamente menores por alcance ou engajamento. Além disso, permitem um controle muito maior sobre o orçamento e a alocação aos canais de melhor desempenho.
alcançar
O alcance da mídia impressa está diminuindo e limitado à sua circulação distribuída, uma parte da qual permanece invisível. O alcance digital é potencialmente global e pode ser ampliado por meio de medidas direcionadas (SEO, publicidade paga, mídias sociais) para atingir precisamente os usuários relevantes.
Segmentação do público-alvo
A mídia impressa oferece apenas segmentação estática baseada em um público-alvo presumido. A comunicação digital possibilita uma segmentação precisa, dinâmica e orientada por dados, com base em características demográficas, interesses, comportamento, consultas de pesquisa e até mesmo modelos preditivos criados por IA.
Mensurabilidade
A eficácia da publicidade impressa é difícil de quantificar. As campanhas digitais oferecem uma medição de desempenho precisa, muitas vezes em tempo real, com base em uma ampla gama de KPIs.
Interatividade
A mídia impressa não oferece interação. Os canais digitais são, por definição, interativos e permitem a geração de leads, diálogo, feedback e acompanhamento automatizado.
personalização
A mídia impressa não oferece personalização. A comunicação digital com inteligência artificial permite um alto grau de individualização de conteúdo, ofertas e mensagens.
vida
Uma revista impressa pode ter uma vida útil física mais longa, mas a atenção real é fugaz e grande parte dela é descartada sem ser lida. O conteúdo digital pode ter vida curta, mas, por meio da otimização para mecanismos de busca e da distribuição estratégica, pode ser encontrado e consumido repetidamente ao longo de longos períodos. O conteúdo perene em formatos digitais tem uma vida útil potencialmente ilimitada na web.
noivado
O engajamento com conteúdo impresso é difícil de mensurar e depende muito do acaso – se o leitor percebe o publieditorial e interage com ele. O engajamento digital (cliques, compartilhamentos, comentários, tempo gasto, conversões) é precisamente mensurável e pode ser muito alto devido à relevância e interatividade para o público-alvo genuinamente interessado.
imagem
A mídia impressa costuma ser vista como confiável, mas, no contexto da digitalização, também pode parecer "antiquada" ou menos dinâmica, especialmente entre os tomadores de decisão mais jovens. A comunicação digital, principalmente quando inteligente e personalizada, transmite uma imagem corporativa inovadora, moderna e flexível.
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O domínio da mídia digital e o nicho da mídia impressa
Considerando os desenvolvimentos no marketing B2B, o alcance cada vez menor da mídia impressa tradicional, a alta probabilidade de que o conteúdo permaneça sem ser lido e o enorme potencial de precisão, personalização, mensurabilidade e eficiência oferecido pelas estratégias de comunicação digital com suporte de IA, a resposta à pergunta inicial é clara: um investimento de 10.000 a 30.000 euros ou mais em um único publieditorial impresso não será mais relevante para a grande maioria das empresas B2B em 2025 e será difícil de justificar economicamente.
A era de ouro desse formato de publicidade impressa chegou ao fim. Em muitos casos, tornou-se obsoleta, e seus custos já não compensam seus benefícios potenciais. O alto desperdício, a falta de mensurabilidade e a interatividade insuficiente tornam os publieditoriais impressos ineficientes e opacos em comparação com as alternativas digitais baseadas em dados.
O futuro da comunicação B2B reside claramente em abordagens digitais, flexíveis e, sobretudo, inteligentes. Estratégias de marketing impulsionadas por IA, baseadas em segmentação precisa, conteúdo personalizado, otimização em tempo real e mensurabilidade abrangente, oferecem muito mais oportunidades para guiar com sucesso as jornadas complexas e individuais dos tomadores de decisão B2B da atualidade. Elas geralmente são mais rentáveis em relação ao impacto alcançado e podem ser escaladas com muito mais flexibilidade, dependendo do orçamento e dos objetivos.
Isso não significa necessariamente o fim completo da mídia impressa em todas as suas formas. Em casos muito específicos, a mídia impressa ainda pode desempenhar um papel como parte de um mix de marketing amplo, integrado e orientado por dados. Estratégias de nicho são concebíveis, por exemplo, para o puro cultivo de imagem entre um grupo-alvo de tomadores de decisão muito conservador ou mais velho, que comprovadamente ainda utiliza amplamente a mídia impressa. Produtos impressos de altíssima qualidade e edição limitada, como componente exclusivo de uma marca premium, também podem ser uma exceção. Mas mesmo assim, o uso da mídia impressa deve ser estrategicamente sólido, cuidadosamente ponderado em relação às alternativas digitais e integrado à análise geral de dados o máximo possível (por exemplo, por meio do uso de códigos QR, URLs específicos ou a inclusão de códigos promocionais específicos no material impresso para permitir pelo menos um grau de mensurabilidade).
O foco principal dos orçamentos de marketing B2B em 2025 e nos anos seguintes deve ser o digital. Empresas que continuarem a depender de publieditoriais impressos caros e sem mensuração precisa, ignorando as oportunidades da comunicação digital impulsionada por inteligência artificial, correm o risco não só de serem ineficientes, mas também de ficarem para trás da concorrência, que utiliza essas novas ferramentas para alcançar seu público-alvo com mais precisão, rapidez e relevância. Investir em tecnologia, análise de dados e expertise digital é agora o verdadeiro padrão ouro para uma comunicação B2B bem-sucedida.
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