Os telefones dobráveis são uma moda passageira? – Os telefones dobráveis são uma moda passageira?
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Publicado em: 6 de março de 2019 / Atualizado em: 6 de março de 2019 – Autor: Konrad Wolfenstein
Após anos caracterizados por atualizações incrementais em vez de inovações revolucionárias, a indústria de smartphones finalmente apresentou uma novidade no Mobile World Congress da semana passada: telefones dobráveis — ou seja, telefones com telas que realmente se dobram, ao contrário dos telefones flip populares no início dos anos 2000. Supostamente, essa é a próxima grande novidade no mercado de smartphones, ou pelo menos é o que a indústria quer que acreditemos.
Os consumidores, no entanto, não estão totalmente convencidos pelo novo conceito, especialmente considerando os preços dos primeiros celulares dobráveis apresentados pela Samsung e pela Huawei. Custando US$ 1.980 e US$ 2.600, respectivamente, ambos os aparelhos têm preços semelhantes aos de laptops de última geração, o que levanta a questão de se eles se destinam a ser algo mais do que uma prova de conceito.
Uma pesquisa recente realizada pela SurveyMonkey para o USA Today sugere que a febre dos celulares dobráveis pode ser apenas uma moda passageira, exagerada por uma indústria desesperada pela próxima grande novidade para reacender seu motor de crescimento em declínio. Quando questionados sobre os recursos que os motivariam a comprar um novo celular, apenas 17% dos usuários de iPhone e 19% dos usuários de Android citaram telas dobráveis como uma opção desejável, com maior duração da bateria, câmeras melhores, conectividade 5G e telas maiores ficando acima do tão aclamado recurso.
Após anos dominados por atualizações incrementais em vez de inovações impactantes, a indústria de smartphones finalmente apresentou novidades no Mobile World Congress da semana passada. Os telefones dobráveis, ou seja, telefones com telas que realmente se dobram, em oposição aos populares telefones flip do início dos anos 2000, são a próxima grande novidade no mercado de smartphones, pelo menos é isso que a indústria quer que acreditemos.
Os consumidores ainda não estão totalmente convencidos do novo conceito, especialmente considerando os preços dos primeiros celulares dobráveis apresentados pela Samsung e pela Huawei. Custando US$ 1.980 e US$ 2.600, respectivamente, ambos os aparelhos têm preços semelhantes aos de laptops de última geração, o que levanta a questão se eles realmente pretendem ser mais do que uma mera prova de conceito.
Uma pesquisa recente realizada pela SurveyMonkey a pedido do USA Today sugere que a febre dos telefones dobráveis pode, na verdade, ser apenas uma tendência passageira, exagerada por uma indústria desesperada para encontrar a próxima grande novidade que reacenda seu motor de crescimento em declínio. Quando questionados sobre os recursos que os animariam a comprar um novo telefone, apenas 17% dos usuários de iPhone e 19% dos usuários de Android citaram telas dobráveis como uma opção desejável, com maior duração da bateria, câmeras melhores, conectividade 5G e telas maiores ficando acima do recurso tão alardeado.





























