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Uma onda de migração da indústria suíça ameaça: por que uma em cada três empresas de tecnologia suíças está fazendo as malas para a Alemanha

Uma onda de migração da indústria suíça ameaça: por que uma em cada três empresas de tecnologia suíças está fazendo as malas para a Alemanha

Uma onda de realocações da indústria suíça está se aproximando: por que uma em cada três empresas de tecnologia suíças está fazendo as malas para a Alemanha – Imagem: Xpert.Digital

Indústrias suíças de engenharia mecânica e elétrica sob pressão

### Alerta vermelho para a indústria suíça: Este golpe duplo força empresas a fugirem ### Tarifa de 39% de Trump: As consequências dramáticas para os empregos suíços e a localização de empresas ### A tempestade perfeita: Como o franco forte e as tarifas americanas estão destruindo a espinha dorsal da economia suíça ### "Espiral descendente perigosa": Alto executivo alerta para uma crise histórica para as empresas suíças ###

Venda da Suíça como polo industrial? O que está por trás da maior crise dos últimos anos?

As indústrias suíças de máquinas, elétrica e metal (MEM), o coração tecnológico do país e seu setor de exportação mais importante, enfrentam uma de suas crises mais profundas em décadas. Uma combinação tóxica de duas causas principais arrastou o setor para uma espiral descendente perigosa: a força persistente e opressiva do franco suíço e as draconianas tarifas de importação dos EUA de 39%, em vigor desde agosto de 2025. Essa combinação atinge com força total um setor que depende das exportações para 78% de sua receita e distorce massivamente a concorrência – especialmente em comparação com os concorrentes da UE, que estão sujeitos a tarifas de apenas 15%.

As consequências já são visíveis nos balanços das empresas, mesmo antes que as tarifas americanas entrem em vigor por completo. A entrada de encomendas está despencando, a capacidade produtiva das fábricas está subutilizada e milhares de empregos já foram perdidos. A reação das empresas é alarmante: segundo uma pesquisa da associação industrial Swissmem, quase uma em cada três empresas está se preparando para transferir operações e empregos para outros países europeus a fim de evitar as tarifas. Este artigo examina as causas precisas da crise, ilustra os efeitos drásticos com exemplos concretos de empresas e analisa as potenciais consequências a longo prazo dessa iminente perda de inovação e impacto negativo no cenário econômico da Suíça.

Quais são as principais causas dos problemas atuais enfrentados pela indústria tecnológica suíça?

As indústrias suíças de máquinas, elétrica e metalúrgica enfrentam atualmente o seu maior desafio em anos. Os problemas decorrem principalmente de duas causas principais: a persistente valorização do franco suíço e as drásticas tarifas de importação dos EUA, em vigor desde 7 de agosto de 2025. Essa combinação de encargos cambiais e de política comercial afeta um setor que é 78% voltado para a exportação e, portanto, particularmente dependente dos mercados internacionais.

A tarifa de 39% imposta pelos EUA sobre produtos suíços é uma das mais altas já aplicadas pelo presidente americano Donald Trump às importações de qualquer país. Em comparação, a tarifa sobre produtos da União Europeia é de apenas 15%, o que representa uma enorme distorção da concorrência em detrimento das empresas suíças.

A valorização do franco suíço agrava esse problema. No passado, períodos de acentuada sobrevalorização do franco aceleraram a desindustrialização. De 2011 a 2016, cerca de 20.000 empregos foram perdidos na indústria suíça, principalmente devido à valorização do franco. A situação atual ameaça repetir essas experiências negativas.

Que efeitos específicos já são evidentes nos números da empresa?

Os números falam por si: no primeiro semestre de 2025, a entrada de encomendas do setor caiu 2,3% em comparação com o mesmo período do ano anterior. O desenvolvimento foi particularmente dramático no segundo trimestre, em que a entrada de encomendas despencou 13,4% em relação ao trimestre anterior. Essa queda acentuada ocorreu mesmo antes da entrada em vigor das tarifas americanas em 7 de agosto, o que demonstra a gravidade da situação.

As vendas no setor de tecnologia caíram 2,5% no primeiro semestre de 2025, enquanto as exportações de bens recuaram 0,9%. Particularmente preocupante é a evolução das exportações para os Estados Unidos, que despencaram 3,1% no período de abril a junho, após um forte aumento de 5,3% no primeiro trimestre.

A taxa de utilização da capacidade instalada nas empresas atingiu apenas 80,9% no segundo trimestre, significativamente abaixo da média de longo prazo de 86,2%. Essa subutilização reflete a demanda mais fraca e a situação incerta do mercado. O número de funcionários no setor de tecnologia caiu em 3.100, para 324.600 no segundo trimestre, evidenciando o início de uma mudança estrutural no setor.

Como as empresas estão respondendo a esses desafios?

As empresas suíças estão reagindo à deterioração do ambiente de negócios de diversas maneiras, algumas bastante drásticas. De acordo com uma pesquisa da Swissmem com 385 empresas, quase um terço das empresas suíças dos setores de engenharia mecânica e elétrica planeja transferir suas atividades para a União Europeia.

Martin Hirzel, presidente da associação industrial Swissmem, descreve a situação como uma “fase delicada” na qual “inúmeras empresas estão preparando planos de redução de pessoal e realocação”. Particularmente alarmante é o fato de que 37% das empresas já estão planejando demissões. A extensão das perdas de empregos dependerá da rapidez com que os formuladores de políticas conseguirem aliviar o peso das tarifas.

Já existem vários exemplos concretos de realocações planejadas. A Packsys Global, de Rüti ZH, fabricante de máquinas de embalagem de várias toneladas, está considerando terceirizar operações para a UE, por exemplo, para a Eslováquia. A empresa já recebeu cancelamentos iniciais de pedidos de peças de reposição para máquinas dos EUA. O CEO Beat Rupp teme que metade do galpão de produção possa ficar vazia se os pedidos dos EUA entrarem em colapso.

A Thermoplan, sediada em Weggis, Lucerna, que fornece exclusivamente máquinas de café para a Starbucks, enfrenta desafios semelhantes. O diretor-geral, Adrian Steiner, explica que, com uma tarifa de 39%, a empresa deixou de ser competitiva na Suíça. A mudança para a Alemanha é considerada mais realista do que para os EUA, já que a infraestrutura necessária já está instalada lá.

Qual o papel da associação industrial Swissmem nesta crise?

A Swissmem, principal associação da indústria tecnológica suíça, representa os interesses de cerca de 1.400 empresas associadas, das quais 85% são pequenas e médias empresas (PMEs). A associação emprega aproximadamente 100 pessoas e oferece aos seus membros uma defesa eficaz dos interesses dos seus membros, serviços personalizados e oportunidades de networking direcionadas.

Sob a liderança do presidente Martin Hirzel, no cargo desde janeiro de 2021, e do diretor Stefan Brupbacher, que dirige a associação desde janeiro de 2019, a Swissmem implementou diversas medidas para enfrentar a crise. Brupbacher, que possui vasta experiência em política econômica e comercial, está particularmente comprometido com uma política comercial e de pesquisa aberta e voltada para a internacionalização.

A associação está trabalhando em estreita colaboração com o governo e as autoridades para negociar novas concessões da Suíça a fim de persuadir o governo dos EUA a reduzir suas tarifas. Ao mesmo tempo, a Swissmem está pressionando o Conselho Federal e o Parlamento a tomarem medidas internas rápidas para melhorar as condições para o setor exportador. Para esse fim, a associação lançou uma petição para exercer pressão política.

Como estão se desenvolvendo os mercados de exportação mais importantes para a indústria de tecnologia suíça?

A estrutura de exportação da indústria tecnológica suíça demonstra uma forte concentração em poucos mercados. Do total exportado, 55% destinam-se à UE, 15% aos EUA e 20% à Ásia, incluindo 7% para a China. Essa distribuição torna o setor particularmente vulnerável a perturbações nas políticas comerciais.

A evolução nos diversos mercados difere. As exportações para a China já estavam em declínio no primeiro semestre de 2025. A Alemanha, o mercado individual mais importante, que recebe cerca de um quarto das exportações da indústria tecnológica suíça, entrou em recessão. No primeiro semestre de 2024, as exportações suíças para a Alemanha já haviam caído 8,4%.

Os EUA, antes considerados um importante mercado em crescimento, estão se tornando cada vez menos atrativos devido às altas tarifas. Isso é particularmente problemático porque os consumidores americanos acabam pagando preços mais altos por causa dessas tarifas, e as empresas suíças precisam reduzir suas margens de lucro para se manterem competitivas.

Stefan Brupbacher, diretor da Swissmem, prevê, no entanto, uma possível recuperação em 2025. Segundo uma pesquisa da associação, 32% das empresas esperam um aumento nos pedidos do exterior. Os impulsos de crescimento são esperados principalmente de mercados fora da Europa, especialmente da Índia, onde o novo acordo de livre comércio oferece oportunidades.

 

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Do local ao global: as PME conquistam o mercado global com estratégias inteligentes - Imagem: Xpert.Digital

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O Enigma Econômico Suíço: Como a Indústria Desafia os Desafios Globais

Que problemas estruturais estão exacerbando a crise atual?

A atual crise na indústria tecnológica suíça é agravada por diversos fatores estruturais. Um problema crucial é a recessão em curso em importantes mercados consumidores europeus. O Índice de Gestores de Compras (PMI) para o setor manufatureiro permanece em níveis muito baixos nos mercados europeus, o que reduz significativamente a demanda por máquinas e equipamentos nesses países.

As tensões geopolíticas e a crescente politização do comércio estão causando preocupação adicional para a indústria voltada para a exportação. Martin Hirzel, presidente da Swissmem, vê a formação de blocos e a introdução de diferentes sistemas tecnológicos como uma ameaça ao reconhecimento mútuo de padrões industriais. Isso poderia complicar seriamente as importações e entregas, representando o pior cenário possível para o setor.

Outro problema estrutural é a forte dependência de poucos mercados e a elevada percentagem de exportações, de 78%. Esta concentração torna o setor particularmente vulnerável a choques externos, como conflitos comerciais ou flutuações cambiais. A valorização do franco suíço já provocou uma erosão das margens de lucro no passado, uma vez que as empresas tiveram de baixar os seus preços de venda para se manterem competitivas a nível internacional.

Que efeitos a longo prazo podem ser esperados?

Os efeitos a longo prazo da crise atual podem alterar permanentemente a estrutura da indústria tecnológica suíça. A Swissmem prevê uma queda acelerada nos pedidos nos próximos meses. Stefan Brupbacher alerta para uma “perigosa espiral descendente”, cuja força é ainda mais intensificada pelas tarifas americanas.

A relocalização planejada da produção pode levar à perda permanente de empregos e conhecimento especializado na Suíça. Se um terço das empresas de fato transferir suas atividades para a UE, isso não só reduzirá o emprego direto no setor, como também afetará as indústrias a montante e a jusante.

As mudanças nas estruturas globais de produção também podem enfraquecer a posição da Suíça como um polo de inovação. Se a produção e o desenvolvimento se separarem geograficamente, existe o risco de que as atividades de pesquisa e desenvolvimento também sejam realocadas para o exterior a longo prazo. Isso colocaria em xeque o papel da Suíça como um importante centro tecnológico.

No entanto, a crise também pode levar a ajustes estruturais positivos. Empresas que diversificarem com sucesso e explorarem novos mercados poderão sair fortalecidas da crise. O novo acordo de livre comércio com a Índia, por exemplo, oferece oportunidades para a indústria tecnológica suíça.

Como a política está respondendo aos desafios enfrentados pelo setor?

As reações políticas à crise da indústria tecnológica são multifacetadas. Desde a entrada em vigor das tarifas americanas, o governo e as autoridades suíças têm trabalhado com o setor privado em novas concessões. O objetivo é persuadir a administração americana a reduzir a taxa tarifária e diminuir a significativa desvantagem em relação às empresas da UE.

A Swissmem apela aos decisores políticos para que tomem medidas concretas de apoio à economia orientada para a exportação. Isto inclui a rápida ratificação do acordo de livre comércio com a Índia e a conclusão célere das negociações com os países do Mercosul e a UE para os Acordos Bilaterais III. Por último, mas não menos importante, a Suíça deve retomar as negociações sobre um acordo de livre comércio com os EUA.

O desafio para os formuladores de políticas é reduzir as tarifas no curto prazo, ao mesmo tempo que melhoram o ambiente para as empresas voltadas para a exportação no longo prazo. Isso exige um equilíbrio habilidoso entre concessões econômicas e a preservação da soberania suíça em matéria de política comercial.

O fortalecimento da competitividade interna também é um aspecto importante. Martin Hirzel enfatiza a necessidade de investimento consistente em pesquisa, desenvolvimento e novas tecnologias. Os formuladores de políticas podem apoiar isso por meio de programas de financiamento adequados e condições favoráveis ​​à inovação.

Qual o papel da formação profissional na situação atual?

A formação profissional desempenha um papel especial na crise atual. O setor MEM (mecânica, elétrica e metalúrgica) oferece cerca de 20.000 vagas de aprendizagem na Suíça, tornando-se um pilar fundamental do sistema dual de educação. A maioria dos funcionários dessas empresas aprendeu sua profissão por meio de formação profissional e, graças à experiência e à educação continuada, constituem pilares essenciais da sociedade.

Stefan Brupbacher destaca a importância crucial da formação profissional para o sucesso e a estabilidade do país. Os especialistas altamente qualificados do sistema de formação dual representam uma vantagem competitiva fundamental para a indústria suíça e permitem que as empresas se especializem em produtos e processos de alta qualidade.

No entanto, a realocação planejada da produção pode pressionar o sistema de formação profissional, que já se mostrou eficaz. Se as empresas transferirem sua produção para o exterior, o número de vagas de aprendizagem disponíveis na Suíça também diminuirá. Isso poderá levar a uma escassez de mão de obra qualificada a longo prazo e enfraquecer a capacidade de inovação da indústria suíça.

A Swissmem continua, portanto, a investir fortemente na formação e no aperfeiçoamento profissional de jovens, com foco no futuro. O objetivo é formar profissionais dedicados em todos os níveis, mesmo em tempos desafiadores, contribuindo assim para um polo industrial inovador e competitivo internacionalmente.

Que oportunidades surgem apesar dos desafios atuais?

Apesar do cenário desafiador, também existem desenvolvimentos positivos e oportunidades para a indústria tecnológica suíça. O setor detém uma posição sólida em nichos de mercado e aplicações altamente especializadas. Muitas das 1.350 empresas associadas à Swissmem são líderes globais em tecnologia em seus respectivos campos e, portanto, conseguem manter sua posição mesmo em tempos difíceis.

A diversificação de mercado oferece novas oportunidades. O acordo de livre comércio com a Índia proporciona acesso a um dos maiores e mais dinâmicos mercados do mundo. A Índia está entre os países de onde as empresas exportadoras suíças esperam um impulso de crescimento. A industrialização em curso e a crescente demanda por máquinas e equipamentos de alta qualidade oferecem um potencial considerável.

Os desafios das mudanças climáticas e da transição energética estão criando uma nova demanda por soluções inovadoras. Empresas suíças estão desenvolvendo tecnologias para abordar problemas como geração de energia, eficiência energética e proteção ambiental. Esses mercados futuros oferecem oportunidades de crescimento, independentemente das atuais perturbações nas políticas comerciais.

A digitalização e a automação estão abrindo novas oportunidades de negócios. As empresas suíças são tradicionalmente fortes em engenharia de precisão e podem transferir essas habilidades para novos campos de aplicação, como robótica, inteligência artificial e Indústria 4.0.

Como os especialistas avaliam as perspectivas de médio e longo prazo?

As avaliações dos especialistas sobre as perspectivas de médio e longo prazo para a indústria tecnológica suíça são mistas. Stefan Brupbacher prevê uma possível recuperação em 2025, com 32% das empresas esperando um aumento nos pedidos do exterior. Essa avaliação cautelosamente otimista baseia-se na esperança de uma estabilização dos mercados internacionais e uma redução das tensões comerciais.

Martin Hirzel enfatiza a necessidade de olhar para o futuro e investir consistentemente em pesquisa, desenvolvimento e novas tecnologias. Ele vê a situação atual como um desafio, especialmente para pequenas e médias empresas, mas também reconhece as oportunidades que surgem do cenário em constante mudança da mobilidade e das novas tecnologias.

As previsões da BAK Economics para as indústrias MEM (mecânica, elétrica e metalúrgica) são cautelosamente otimistas. Espera-se um crescimento do valor adicionado de 0,7% e um crescimento do emprego de 0,4% para 2025. Números semelhantes são projetados para 2026. Os principais impulsionadores desse desenvolvimento são os setores de eletrônica, óptica e relojoaria, que apresentam demanda particularmente alta por mão de obra qualificada.

Contudo, devido à persistente fragilidade do setor industrial, prevê-se que o emprego se mantenha estável em 2026. O desemprego, que deverá aumentar ligeiramente nos próximos dois anos, também afetará as indústrias MEM (mecânica, elétrica e metalúrgica). Isto indica que a recuperação do setor será lenta e poderá envolver ajustes estruturais.

As perspectivas de longo prazo dependem significativamente do sucesso das empresas na diversificação de seus mercados e no desenvolvimento de novos modelos de negócios. Os pontos fortes tradicionais da indústria suíça – alta inovação, precisão e qualidade – continuarão sendo importantes vantagens competitivas no futuro. A chave será aplicar esses pontos fortes aos desafios da transformação digital e das práticas comerciais sustentáveis.

 

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