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O mercado interno da UE: estaleiros de construção abertos, necessidade de reforma e opções de ação – em foco: indústria, engenharia mecânica e logística

O mercado interno da UE: estaleiros de construção abertos, necessidade de reforma e opções de ação – em foco: indústria, engenharia mecânica e logística

O mercado interno da UE: canteiros de obras abertos, necessidade de reforma e opções de ação – em foco: indústria, engenharia mecânica e logística – Imagem: Xpert.Digital

De A a B, um pesadelo: como os esforços individuais nacionais estão prejudicando a logística da Europa

Os “Dez Terríveis”: Estes 10 monstros burocráticos estão realmente a prejudicar a economia da Europa

É a base da prosperidade europeia e o coração da economia da UE: o mercado único. Mas esse coração está vacilante. Em vez de um espaço econômico uniforme para 450 milhões de pessoas, as empresas estão cada vez mais enfrentando um labirinto de regulamentações nacionais especiais, burocracia paralisante e falta de digitalização. Em tempos de tensões geopolíticas, disputas globais por subsídios e concorrência agressiva dos EUA e da China, essa fragilidade interna está se tornando uma ameaça existencial.

O resultado é uma perda gradual de competitividade que ameaça diretamente a base industrial europeia – especialmente a engenharia mecânica alemã e a logística sistemicamente importante. Relatórios renomados, de Enrico Letta a Mario Draghi, soam o alarme, alertando para a desindustrialização caso a UE não mude radicalmente de rumo. Este artigo analisa os problemas mais graves que o mercado único enfrenta, destaca os impactos concretos na indústria e na logística e descreve as medidas de reforma urgentes para um espaço econômico europeu sustentável e soberano.

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Por que o mercado interno é agora o projeto central?

Qual é a importância do Mercado Único Europeu em uma economia global volátil? O Mercado Único é o coração da arquitetura econômica europeia. Com 450 milhões de pessoas e mais de 23 milhões de empresas, ele oferece um enorme potencial – em teoria. Na prática, porém, esse potencial é bloqueado de várias maneiras: regras fragmentadas, burocracia excessiva, unilateralismo nacional e a falta de digitalização estão dificultando o desenvolvimento econômico na UE. Especialmente em tempos de tensões geopolíticas, corridas globais por subsídios, crescentes barreiras comerciais e a ameaça de reindustrialização em outras regiões do mundo, a Europa está sob pressão. Sem a conclusão e modernização consistentes do Mercado Único, existe o risco de perda de prosperidade e de desindustrialização progressiva de setores estrategicamente importantes, como indústria, engenharia mecânica e logística.

Quão grave é a situação? Os sinais são claros. Quase todos os relatórios relevantes, desde a BusinessEurope até Enrico Letta, Mario Draghi e a própria Comissão Europeia, alertam para a crescente fragmentação regulatória, os altos custos burocráticos, a estagnação da harmonização e o risco de ficar para trás na corrida tecnológica internacional. A competitividade está sendo prejudicada pelos altos preços da energia, pela falta de economias de escala, pela integração inadequada do mercado de capitais e pelo atraso na inovação – especialmente em comparação com os EUA e a China.

O que a UE deve fazer agora? O mercado único precisa de reformas mais do que nunca, especialmente no que diz respeito à criação de valor industrial, engenharia mecânica e logística e logística de serviços pesados. O formato de perguntas e respostas a seguir destacará as questões em aberto mais importantes e discutirá propostas para um roteiro abrangente de modernização.

Quais são os dez problemas mais sérios no mercado interno da UE?

A Comissão Europeia nomeia um “Top 10” dos mais graves, os chamados “Dez Terríveis”:

  1. Formação e gestão de empresas complicadas, especialmente em outros países
  2. Regulamentações da UE excessivamente complexas e inconsistentes; “extrapolações” nacionais (goldplating)
  3. Falta de implementação uniforme e de apropriação por parte dos Estados-Membros
  4. Reconhecimento limitado ou contraditório de qualificações e autorizações profissionais
  5. Falta de padrões comuns, especialmente para produtos, embalagens e serviços
  6. Regulamentações nacionais fragmentadas sobre embalagem, rotulagem e gestão de resíduos
  7. Conformidade insuficiente do produto (marcação CE, normas de segurança, vigilância de mercado)
  8. Regras de serviço nacionais restritivas e divergentes (por exemplo, construção, logística, manutenção)
  9. Regulamentações burocraticamente complexas para o destacamento de trabalhadores
  10. Restrições territoriais injustificadas ao fornecimento e distribuição.

Essas barreiras não só afetam a circulação transfronteiriça de bens e serviços, como também desaceleram a inovação, os investimentos em tecnologias verdes e o crescimento de pequenas e médias empresas (PMEs). O impacto é particularmente perceptível em setores de serviços, como instalação de máquinas, manutenção e logística.

Por que a fragmentação afeta particularmente a indústria e a engenharia mecânica?

Quais são os desafios para o setor industrial principal? Os setores de engenharia mecânica, instalações industriais, engenharia elétrica e seus prestadores de serviços associados são particularmente afetados. Seu forte foco na exportação significa que as empresas precisam lidar com múltiplos regimes jurídicos nacionais, sistemas tributários, requisitos de certificação e relatórios. Padrões técnicos frequentemente divergentes, regulamentações de segurança de produtos divergentes e discrepâncias em jornada de trabalho, salários mínimos e obrigações previdenciárias geram uma carga de trabalho adicional considerável.

Qual é o custo? Estudos mostram que empresas de engenharia mecânica de médio porte, em particular, têm que arcar com custos burocráticos anuais de até 6,3% de sua receita – um ônus que excede seu retorno bruto sobre vendas e as despesas totais com pesquisa e desenvolvimento. Isso corresponde a vários cargos de tempo integral. Pequenas empresas com menos de 250 funcionários são particularmente afetadas por esse ônus, o que limita sua força inovadora e competitividade.

Isso também afeta empresas maiores? Embora a parcela relativa dos custos burocráticos seja um pouco menor em empresas maiores, o gasto com recursos equivale a várias dezenas de cargos em tempo integral anualmente, limitando a agilidade e o crescimento.

Quais são os desafios específicos na área de certificação e padronização? A harmonização das normas técnicas está avançando pouco. Diversas máquinas possuem a marcação CE, mas frequentemente não atendem aos requisitos básicos da UE devido a mecanismos inadequados de controle e monitoramento e implementações nacionais inconsistentes. Essa situação gera insegurança jurídica e prejudica gravemente a livre circulação de mercadorias na UE.

Quais são os maiores riscos atuais para a engenharia mecânica e a indústria?

Em comparação com os padrões internacionais, a indústria europeia – especialmente a engenharia mecânica alemã – está perdendo competitividade rapidamente. Altos custos de energia, encargos administrativos e um ambiente jurídico cada vez mais incerto estão causando perdas de participação de mercado não apenas em mercados de países terceiros, mas também na Europa.

Obstáculos à exportação, como tarifas, diferentes requisitos de segurança de produtos, procedimentos de aprovação complexos e regulamentações complexas de digitalização, estão dificultando cada vez mais o acesso ao mercado fora da UE, mas também dentro dela. Tarifas adicionais dos EUA sobre aço, alumínio e máquinas, que aumentaram significativamente devido à incerteza política e aos conflitos comerciais, são particularmente onerosas. Muitas empresas preveem perdas de receita na faixa de dois dígitos e temem a perda de empregos.

Qual o papel da digitalização? A lenta expansão da infraestrutura digital, bem como os esforços unilaterais nacionais na digitalização dos processos administrativos, estão retardando a digitalização necessária, especialmente na engenharia mecânica e de instalações. A implementação incompleta do princípio de "uma única vez", a falta de interoperabilidade dos portais administrativos digitais e a regulamentação fragmentada de dados estão levando a soluções isoladas, caras e arriscadas.

Como esses obstáculos se manifestam na prática? Exemplos do cotidiano de empresas de engenharia industrial e mecânica.

– As empresas devem enviar milhares de declarações de destacamento todos os anos para o destacamento transfronteiriço de funcionários – muitas vezes por país, em vez de centralmente. Informações incorretas ou incompletas levam a responsabilidade, multas e até mesmo infrações criminais.
– Para aprovações de produtos (CE, REACH, WEEE, embalagens), existem regulamentações nacionais especiais que exigem registros e documentação separados em cada país de destino.
– Para produtos individuais específicos do pedido (construção de máquinas especiais), aprovações individuais complexas e registros de novos produtos são frequentemente necessários, mesmo que o produto já tenha sido vendido de forma semelhante em toda a UE há anos.
– Atrasos na obrigatoriedade e publicação de normas europeias (harmonizadas) levam à incerteza jurídica. As empresas muitas vezes não sabem qual norma é vinculativa em que momento – um problema que está se tornando cada vez mais significativo, especialmente em áreas impulsionadas pela rápida inovação (por exemplo, digitalização, aplicações de IA, segurança cibernética).

 

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Mais sobre isso aqui:

 

Da fragmentação à resiliência: Um roteiro para um verdadeiro mercado único europeu

Quais são as consequências da fragmentação para a competitividade?

Segundo estudos, o nível de burocracia no mercado único da UE corresponde a uma tarifa interna média de 44% para bens industriais – e de até 110% para serviços. Da perspectiva das empresas, o mercado único assume, assim, quase o caráter de uma exportação internacional, com os correspondentes custos adicionais.

O resultado: muitas empresas, especialmente pequenas e médias empresas, estão abrindo mão da expansão em toda a UE ou se retirando de áreas de negócios em outros Estados-membros. Ao mesmo tempo, grandes corporações e PMEs regionais estão perdendo participação de mercado para concorrentes chineses e americanos, que se beneficiam de enormes economias de escala, regulamentação mais baixa e orçamentos maiores para inovação.

Qual é a situação da logística e da logística pesada no mercado interno?

Transporte, logística e especialmente logística pesada (por exemplo, transporte grande e pesado de máquinas, equipamentos e produtos industriais) são sistemicamente importantes para a indústria e são particularmente afetados pelos hemisférios do mercado único.

Quais são os principais obstáculos?

– A infraestrutura é frequentemente incompatível entre fronteiras: diferentes perfis de pontes, túneis e rotas, alturas de passagem excessivamente baixas, capacidade insuficiente, projetos de expansão atrasados ​​nas redes ferroviária, rodoviária e hidroviária e falta de corredores de "mobilidade militar".
– Os procedimentos de aprovação para transporte de grande volume e cargas pesadas variam nacionalmente, são burocráticos e demorados. Autorizações separadas devem ser solicitadas para cada rota, com longos tempos de processamento e requisitos incertos.
– A implementação do princípio "uma única vez" é tão inadequada no setor de logística quanto na indústria: os dados são registrados e processados ​​várias vezes, muitas vezes de forma redundante.
– Diferentes requisitos para equipamentos de veículos, motoristas e regulamentações relacionadas complicam as operações transfronteiriças.
– A digitalização dos processos administrativos de logística é irregular, levando a interrupções na mídia, mal-entendidos e ineficiências.
– O desenvolvimento de hubs intermodais eficientes (por exemplo, terminais de transbordo pesado em hidrovias) está paralisado em muitos lugares porque os planos de investimento, as responsabilidades e as regulamentações nacionais não são uniformemente coordenados.

Este é um problema, particularmente para a logística militar e o fornecimento de grandes instalações industriais, que não só limita os modelos de negócios, mas também a capacidade estratégica de ação da Europa.

Como a UE poderia e deveria abordar as questões-chave?

1. Conclusão e harmonização do mercado interno

A chave para superar a fragmentação reside na harmonização consistente de normas, regulamentos e processos administrativos, tanto horizontalmente (entre setores) quanto verticalmente (entre níveis administrativos). A UE deve eliminar sistematicamente o unilateralismo nacional ("gold-plating"), a implementação divergente de diretivas e os processos de padronização contraditórios.

Especificamente, isso significa:

– Sistemas uniformes de aprovação, rotulagem e registro de produtos reconhecidos em toda a UE.
– Introdução de um quadro jurídico europeu uniforme para o direito das sociedades (o chamado "28.º regime") com disposições simplificadas em matéria de insolvência, impostos e legislação laboral, como alternativa aos 27 sistemas jurídicos nacionais.
– Acesso digital eficiente a portais de informação centralizados, como o Portal Digital Único, para todas as obrigações importantes de notificação e comunicação.
– Remoção rápida de normas expiradas ou obsoletas, atualização mais rápida das normas harmonizadas e maior transparência na normalização, especialmente para PMEs e profissões especializadas.

2. Reduzir a burocracia e promover a digitalização

A redução dos processos de reporte e a digitalização são os objetivos declarados da atual estratégia da UE (iniciativas "Omnibus"). Até ao final de 2029, os encargos administrativos para as empresas deverão ser reduzidos em pelo menos 25% e para as PME em 35%. Principais medidas:

– Portais digitais de relatórios centrais e aceitos em toda a UE (por exemplo, para postagem, previdência social, registros de produtos).
– Implementação do princípio de "somente uma vez", para que documentos e dados sejam trocados apenas uma vez com as autoridades e utilizados para todos os fins.
– Criação de uma "Carteira de Identidade Digital" da UE para empresas e funcionários.
– Promoção da inovação e do uso de ferramentas digitais na gestão de conformidade.

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3. Apoiar o investimento e a transformação industrial

Relatórios como o Relatório Draghi pedem investimentos massivos em tecnologias estratégicas, infraestrutura e independência energética – com uma necessidade de investimento de aproximadamente 750 a 800 bilhões de euros anualmente.

As medidas recomendadas são:

– Implementação e financiamento conjunto de importantes projetos de infraestrutura (por exemplo, Redes Transeuropeias, redes elétricas transfronteiriças, mobilidade militar)
– Reforma da política de financiamento europeia (por exemplo, expansão e generalização dos “Projetos Importantes de Interesse Europeu Comum”, IPCEI)
– Programas de apoio setoriais específicos para indústrias estratégicas, incluindo engenharia mecânica, engenharia de instalações, tecnologia limpa e logística sustentável
– Promoção da participação de PMEs em projetos de pesquisa, normalização e investimento

4. Proteger e fortalecer a concorrência e as relações comerciais

Maior proteção contra distorções da concorrência causadas por subsídios em países terceiros e estratégias europeias direcionadas contra práticas comerciais agressivas, como as que atualmente emanam da China e dos EUA.

As recomendações incluem:

– Introdução de uma triagem de investimentos coordenada pela Europa para proteger indústrias estrategicamente importantes
– Desenvolvimento independente de infraestruturas digitais (palavra-chave: “Lei da UE para o Desenvolvimento da Nuvem e da IA” como base para a digitalização soberana)
– Quebrar as dependências de produtos intermediários e matérias-primas críticos através da diversificação direcionada

Como a logística pode ser especificamente fortalecida?

Além das medidas gerais, as seguintes são particularmente necessárias para a logística e logística pesada:

  • Harmonização e digitalização completas dos procedimentos de licenciamento para transportes de mercadorias volumosas e pesadas. Um sistema de licenciamento digital centralizado em toda a UE, com prazos de processamento vinculativos, poderia reduzir drasticamente a burocracia e os atrasos.
  • Eliminação de gargalos físicos na infraestrutura (pontes, eclusas, túneis, linhas ferroviárias), incluindo programas de reabilitação direcionados para a rede principal.
  • Fortalecimento de polos logísticos multimodais, especialmente em portos fluviais (terminais de carga pesada) para projetos industriais, defesa e fornecimento de energia.
  • Implementação completa de procedimentos padronizados em passagens de fronteira, harmonização em toda a Europa de mercadorias perigosas, regulamentações alfandegárias e de permissões especiais.
  • Iniciativas de investimento para modernizar e digitalizar as hidrovias europeias e expandir a infraestrutura de carregamento ao longo de corredores estratégicos.

Como a implementação pode ser bem-sucedida? Quais ferramentas são necessárias?

– Priorização política clara e controle no mais alto nível, com monitoramento por um órgão europeu independente.
– Sanções mais severas para ações unilaterais nacionais que prejudiquem o mercado interno, bem como mais opções europeias de execução em casos de implementação inadequada ou atrasos.
– Maior envolvimento do setor privado, especialmente PMEs industriais e empresas de logística, nos processos de padronização e legislação em nível da UE.
– Adaptação mais flexível e ágil das regulamentações existentes ao ritmo da inovação e de novos modelos de negócios por meio de "Controles de Adequação Regulatória" regulares.
– Rápida implementação da "Bússola de Competitividade" da Comissão Europeia e das recomendações dos atuais relatórios Draghi e Letta como diretrizes para uma política de localização orientada para a concorrência.

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Sem uma mudança radical de rumo, a UE perderá a sua base industrial

Se a UE quiser defender sua independência econômica e sua força industrial em um mundo volátil e incerto, não há como evitar o avanço rumo a um verdadeiro mercado único europeu. Eliminar a fragmentação administrativa, regulatória e de infraestrutura é um pré-requisito necessário para a resiliência, a inovação e a soberania econômica — especialmente nos setores-chave da indústria, engenharia mecânica e logística. Somente assim a Europa poderá superar a "tripla pressão" da turbulência geopolítica, da corrida global por subsídios e da disrupção tecnológica, e embarcar em seu próprio caminho sustentável para a prosperidade.

Esta sessão de perguntas e respostas avalia de forma abrangente os diversos desafios e oportunidades. A implementação efetiva das próximas tarefas continua sendo uma tarefa gigantesca — mas não há alternativa se o Espaço Econômico Europeu quiser concretizar plenamente seu potencial estratégico para a próxima década.

 

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