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Entre a digitalização e a interação humana: a indústria global de feiras comerciais na tensão entre perspectivas regionais.

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Publicado em: 24 de novembro de 2025 / Atualizado em: 24 de novembro de 2025 – Autor: Konrad Wolfenstein

Entre a digitalização e a interação humana: a indústria global de feiras comerciais na tensão entre perspectivas regionais.

Entre a digitalização e a interação humana: a indústria global de feiras comerciais na tensão entre perspectivas regionais – Imagem: Xpert.Digital

Alemanha, líder mundial no mercado: por que 66% de todas as feiras comerciais internacionais ainda acontecem aqui?

Será que a psicologia supera os algoritmos? Desilusão digital? Os números comprovam por que o mundo B2B está retornando à "verdade analógica".

Numa era em que algoritmos resolvem consultas complexas em milissegundos, videoconferências conectam o mundo inteiro e orçamentos de marketing fluem cada vez mais para canais digitais, um fenômeno aparentemente paradoxal está acontecendo: a economia global está retornando com força aos pavilhões de feiras comerciais. Contrariando todas as previsões que previam o fim dos eventos presenciais, empresas do mundo todo estão investindo novamente mais de 40% de seus orçamentos de marketing no mundo analógico. Mas será isso mera nostalgia ou uma fria e dura necessidade econômica?

A análise dos mercados globais revela que as motivações são tão diversas quanto as próprias culturas. Enquanto os CEOs americanos agora calculam a participação em feiras comerciais como uma ferramenta de ROI pragmática, com um retorno de 5:1, a Europa – e a Alemanha em particular, como líder incontestável do mercado global – se vê dividida entre tradições comerciais seculares e as pressões modernas por eficiência. Ao mesmo tempo, uma nova forma de competição está surgindo na Ásia com a "velocidade da China", redefinindo não apenas o espaço de exposição, mas também a integração tecnológica.

Acima de todas as diferenças regionais, destaca-se uma percepção comum que nenhuma inteligência artificial consegue simular: a confiança é analógica. As mais recentes descobertas neurofisiológicas e os dados concretos de vendas comprovam que o "toque humano" nos negócios B2B não é um fator secundário, mas sim a moeda mais valiosa na competição. A análise a seguir revela a fascinante dinâmica entre Frankfurt, Las Vegas e Xangai e explica por que um aperto de mãos será mais valioso do que mil cliques em 2025.

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América do Norte: O retorno pragmático da presença física

Os Estados Unidos passaram por uma mudança notável em sua postura em relação às feiras comerciais nos últimos dois anos. Após a pandemia ter forçado uma digitalização abrangente das comunicações empresariais, há agora um foco renovado e claro no valor das interações presenciais. O mercado americano de feiras comerciais atingiu um volume de US$ 15,78 bilhões em 2024, superando pela primeira vez a receita do ano anterior à crise, 2019. Analistas de mercado preveem um crescimento ainda maior, para mais de US$ 17,3 bilhões até 2028, representando uma taxa média de crescimento anual de 2,77%.

Esses números, porém, contam apenas parte da história. A perspectiva norte-americana sobre feiras comerciais é profundamente influenciada por considerações pragmáticas. As empresas americanas avaliam a participação em feiras comerciais através de cálculos rigorosos de retorno sobre o investimento. Uma constatação fundamental emergiu: 81% dos participantes de feiras comerciais nos EUA têm poder de compra. Isso significa que mais de quatro em cada cinco pessoas que visitam um estande em uma feira comercial têm, de fato, o poder de tomar decisões de compra sem precisar consultar vários níveis da gerência. Em um momento em que o acesso a executivos por meio de canais digitais se tornou cada vez mais difícil e caro, as feiras comerciais oferecem acesso direto e eficiente aos tomadores de decisão.

O mundo empresarial americano também reconheceu que os visitantes de feiras comerciais demonstram uma disposição para comprar significativamente maior do que os contatos obtidos por outros canais. Estudos mostram que os visitantes de feiras comerciais têm 72% mais probabilidade de comprar de um expositor que conheceram pessoalmente em uma feira comercial do que de um concorrente que nunca encontraram. Essa estatística por si só justifica os consideráveis ​​investimentos em participação em feiras comerciais por parte de muitos gerentes de marketing americanos.

Outro aspecto central na percepção norte-americana diz respeito à qualidade dos leads gerados. Embora os canais de marketing digital frequentemente gerem um grande número de contatos, estes diferem fundamentalmente em qualidade. O custo médio por lead em feiras comerciais varia de US$ 811 a US$ 881, o que inicialmente parece alto. No entanto, comparado ao custo de visitas presenciais a escritórios, de US$ 250 por lead, as feiras comerciais são 38% mais rentáveis. Ainda mais importante, 67% dos participantes de feiras comerciais representam novos prospects e potenciais clientes para as empresas expositoras. Esses contatos já estão qualificados, pois estão ativamente buscando soluções e dispostos a investir tempo e recursos para participar da feira.

A cultura empresarial americana dá grande ênfase a resultados mensuráveis. Um estudo revelou que 14% das empresas da Fortune 500 obtêm um retorno de investimento de 5:1 com a participação em feiras comerciais. Isso significa que, para cada dólar investido, são gerados cinco dólares em receita. Esses números impulsionaram o setor de feiras comerciais na América do Norte, apesar da tendência geral de digitalização. Investidores de private equity reconheceram o potencial do setor. A indústria de feiras comerciais é caracterizada por fluxos de caixa previsíveis e um modelo de negócios estável, o que a torna particularmente atraente para investidores financeiros.

Um fenômeno interessante está emergindo na alocação de orçamentos para feiras comerciais. Embora os canais de marketing digital já tenham sido considerados o futuro, os eventos presenciais estão vivenciando um renascimento. Durante a pandemia, as empresas perceberam que formatos puramente digitais não podem substituir certos aspectos do desenvolvimento de negócios. Uma pesquisa com CEOs revelou que especialistas acreditam que sua capacidade de geração de receita poderia aumentar em 36% se todas as reuniões importantes fossem realizadas presencialmente. Isso se baseia na premissa de que uma reunião presencial tem o mesmo efeito que três reuniões virtuais. Essa descoberta tem consequências de longo alcance para a alocação de orçamento das empresas americanas.

Apesar da crescente concorrência da Ásia, os Estados Unidos continuam sendo o mercado-alvo mais importante para os organizadores de feiras comerciais internacionais. A imensidão do mercado americano, aliada ao poder aquisitivo das empresas americanas, faz dos EUA um mercado-chave para os provedores globais de feiras comerciais. A perspectiva americana é fortemente influenciada por uma mentalidade competitiva. As feiras comerciais são vistas como ferramentas estratégicas para conquistar participação de mercado, apresentar inovações e monitorar a concorrência. Essa visão instrumental difere significativamente da tradição europeia, que também considera as feiras comerciais como espaços para networking e troca de conhecimento no setor.

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Europa: Tradição encontra pragmatismo econômico

O panorama das feiras comerciais europeias apresenta-se como o maior e mais consolidado ecossistema do setor em todo o mundo. Em 2024, a Europa atraiu aproximadamente 102 milhões de visitantes em feiras comerciais, consolidando assim a sua posição como líder global, à frente da América do Norte, com 89 milhões, e da Ásia-Pacífico, com 84 milhões de visitantes. No entanto, estes números refletem apenas uma fração da importância que as feiras comerciais têm na cultura empresarial europeia.

A perspectiva europeia sobre as feiras comerciais tem raízes históricas. Durante séculos, as feiras comerciais foram mercados centrais onde comerciantes de todas as partes da Europa e do mundo se reuniam. Essa tradição continua até hoje. Na Europa, as feiras comerciais não são apenas entendidas como ferramentas de marketing, mas como parte integrante da infraestrutura econômica. Elas servem como indicadores da evolução econômica, como polos de inovação e como plataformas para a construção de relacionamentos comerciais de longo prazo.

Estima-se que o mercado europeu de feiras comerciais alcance aproximadamente US$ 10 bilhões em 2027, um aumento em relação aos US$ 8,7 bilhões registrados em 2022. O setor de feiras comerciais contribui com cerca de € 39,5 bilhões anualmente para o Produto Interno Bruto (PIB) europeu. Essa importância econômica é cada vez mais reconhecida pelos formuladores de políticas. Em muitos países europeus, o setor de feiras comerciais goza de apoio político, pois é visto como um catalisador para o crescimento econômico e a geração de empregos.

Contudo, a perspectiva europeia não é uniforme. Existem diferenças regionais significativas dentro da Europa. A Alemanha ocupa uma posição especial a este respeito. Com aproximadamente um terço de todas as feiras comerciais internacionais do mundo, a Alemanha é a líder global incontestável no setor de feiras comerciais. Em 2024, 2,46 milhões de visitantes internacionais participaram das 176 feiras comerciais nacionais e internacionais realizadas na Alemanha. A proporção de visitantes internacionais foi de 34%, um número inigualável em todo o mundo. Nenhum outro país anfitrião de feiras comerciais atrai um número comparativamente grande de visitantes internacionais.

O setor de feiras comerciais na Alemanha caracteriza-se por diversas peculiaridades. As empresas alemãs do setor são frequentemente empresas municipais ou instituições com participação pública. Isso resulta em um foco estratégico de longo prazo, menos orientado por expectativas de lucro imediato. A infraestrutura para feiras comerciais na Alemanha é excepcional. Quatro dos oito maiores centros de exposições do mundo estão localizados na Alemanha. A área total de exposição dos espaços alemães chega a 2,8 milhões de metros quadrados. Essa infraestrutura é fruto de décadas de investimento e planejamento estratégico.

Na perspectiva alemã, as feiras comerciais são o segundo canal de marketing mais importante para as empresas, logo após seus próprios websites. Isso se reflete na alocação de orçamento: em média, as empresas alemãs investem aproximadamente 42,2% de seu orçamento total de marketing em feiras comerciais. Para empresas menores, esse percentual é ainda maior, ultrapassando os 50%. Essa alta concentração em feiras comerciais não é observada em outros países e reflete a importância central que elas têm na cultura empresarial alemã.

Contudo, o setor de feiras comerciais na Alemanha também está passando por uma transformação. Pela primeira vez em cinco anos, os orçamentos de marketing das empresas industriais alemãs diminuíram em média 3,1% em 2025. Ao mesmo tempo, os custos com serviços externos aumentaram cerca de 17%. Isso está gerando uma pressão crescente para demonstrar a eficiência da participação em feiras comerciais. As empresas alemãs exigem cada vez mais indicadores-chave de desempenho confiáveis ​​e resultados mensuráveis ​​de sua participação em feiras.

A importância econômica geral do setor de feiras comerciais na Alemanha é considerável. As feiras comerciais garantem, em média, cerca de 231.000 empregos por ano no país. Os efeitos econômicos gerados pelas feiras comerciais chegam a aproximadamente € 28 bilhões em um ano típico de feiras. A arrecadação de impostos para todos os níveis de governo é de aproximadamente € 4,5 bilhões anualmente. Esses números ilustram que as feiras comerciais têm um impacto que vai muito além de sua atividade econômica direta.

No entanto, o panorama das feiras comerciais na Europa também enfrenta desafios. A incerteza econômica, as tensões geopolíticas e o aumento dos custos estão pressionando o setor. Em países como Grã-Bretanha, França e Itália, o cenário das feiras comerciais é mais fortemente influenciado por interesses comerciais, o que leva a uma concorrência mais acirrada. Grupos internacionais de feiras comerciais, como a Reed Exhibitions e a Informa, estão dominando cada vez mais o mercado europeu e trazendo consigo uma filosofia empresarial mais anglo-saxônica.

Um aspecto fundamental da perspectiva europeia é a crescente importância da sustentabilidade. Organizadores e expositores de feiras comerciais na Europa estão dando cada vez mais ênfase às considerações ecológicas. A redução das emissões de CO2, o uso de materiais sustentáveis ​​na construção de estandes e a promoção da mobilidade ecologicamente correta estão se tornando importantes diferenciais. Esse desenvolvimento reflete o debate social mais amplo sobre a proteção climática na Europa e influencia cada vez mais o design e a percepção das feiras comerciais.

 

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As plataformas comerciais entre empresas (B2B) tornaram-se uma parte crítica da dinâmica do comércio global e, portanto, uma força motriz para as exportações e o desenvolvimento económico global. Estas plataformas oferecem benefícios significativos a empresas de todas as dimensões, especialmente às PME – pequenas e médias empresas – que são frequentemente consideradas a espinha dorsal da economia alemã. Num mundo onde as tecnologias digitais estão a tornar-se cada vez mais proeminentes, a capacidade de adaptação e integração é crucial para o sucesso na concorrência global.

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Líder mundial em transição: o papel estratégico da Alemanha no setor de feiras comerciais.

Alemanha: Líder mundial no mercado, conciliando tradição e transformação.

A Alemanha ocupa uma posição verdadeiramente excepcional na indústria global de feiras comerciais. Essa posição se baseia em uma combinação única de fatores históricos, econômicos e de infraestrutura. A perspectiva alemã sobre feiras comerciais está profundamente enraizada na ordem econômica do pós-guerra, quando as feiras desempenharam um papel central na reconstrução da indústria alemã.

Em 2024, um total de 322 feiras comerciais foram realizadas na Alemanha, incluindo 176 eventos internacionais e nacionais e 138 eventos regionais. A Alemanha sedia aproximadamente dois terços de todas as feiras comerciais internacionais do mundo. Essa dominância é notável e incomparável em qualquer outro setor em termos de concentração em um único país. O alcance internacional das feiras comerciais alemãs se reflete nos números de expositores: 107.370 empresas estrangeiras apresentaram seus produtos e serviços em feiras comerciais alemãs em 2024. A China liderou a lista com 20.630 empresas, seguida pela Itália com 10.690, Holanda com aproximadamente 5.020, Turquia com 4.920 e França com 4.820 expositores.

A localização central da Alemanha na Europa desempenha um papel crucial. O mercado único europeu, com seus aproximadamente 500 milhões de consumidores e uma produção econômica de cerca de € 11,5 trilhões, é facilmente acessível a partir da Alemanha. A excelente infraestrutura de transporte, com suas extensas redes de rodovias e ferrovias, bem como aeroportos de primeira classe próximos a todos os principais centros de feiras comerciais, torna a Alemanha o local ideal para empresas internacionais realizarem exposições.

O panorama das feiras comerciais na Alemanha caracteriza-se por uma notável diversidade. Existem 25 centros de exposições de importância internacional ou nacional. Os principais centros, como Frankfurt, Colônia, Düsseldorf, Munique, Hanôver e Berlim, competem entre si, o que leva a melhorias contínuas na infraestrutura e nos serviços. Essa estrutura federal distingue a Alemanha de países com um único centro de exposições dominante e cria uma rede descentralizada de competências e conhecimento especializado.

Na perspectiva das empresas alemãs, as feiras comerciais desempenham múltiplas funções. Para 86% dos expositores alemães, manter contato com os clientes existentes é o objetivo mais importante da participação em uma feira. Isso reflete a filosofia empresarial alemã, que valoriza relacionamentos de longo prazo com os clientes mais do que transações de curto prazo. A aquisição de novos clientes vem em segundo lugar, com 84%, e a apresentação de novos produtos em terceiro, com 82%. Essa priorização difere da perspectiva americana, mais voltada para as vendas.

A importância econômica das feiras comerciais é estudada com particular intensidade na Alemanha. O Instituto ifo calculou que os efeitos econômicos totais das feiras comerciais chegam a aproximadamente € 28 bilhões em um ano típico. Esse valor leva em consideração não apenas os gastos diretos dos organizadores de feiras, mas também os efeitos indiretos e induzidos. Cada euro investido na organização de uma feira comercial gera mais atividade econômica por meio dos efeitos na cadeia de suprimentos e do consumo dos funcionários. O efeito multiplicador é estimado em aproximadamente 2,27, o que significa que cada euro gasto diretamente gera € 1,27 adicionais em atividade econômica.

O setor de feiras comerciais gera aproximadamente 231.000 empregos na Alemanha. Esses empregos estão distribuídos por diversos setores: organizadores de feiras, montadores de estandes, empresas de logística, hotéis, restaurantes, empresas de transporte e muitas outras indústrias se beneficiam direta ou indiretamente das feiras. A arrecadação de impostos provenientes das feiras comerciais chega a cerca de € 4,5 bilhões anualmente e é distribuída entre os governos federal, estaduais e municipais.

Contudo, a perspectiva alemã sobre feiras comerciais não está isenta de críticas. A situação econômica da Alemanha deteriorou-se nos últimos anos. Com uma projeção de crescimento de apenas 0,2% para 2025 e desafios estruturais em setores-chave, os orçamentos de marketing estão sob pressão. As empresas estão analisando sua participação em feiras comerciais com mais rigor e exigindo cada vez mais comprovação do retorno sobre o investimento. O estudo da AUMA "Exhibitor Outlook 2025/2026" mostra que 57% das empresas pretendem manter sua participação em feiras comerciais em um nível constante, enquanto 21% planejam aumentá-la e aproximadamente 18% planejam reduzi-la.

Outro aspecto da perspectiva alemã diz respeito à digitalização. Durante a pandemia, diversos formatos de feiras comerciais, digitais e híbridos, foram testados. No entanto, a resposta foi mista. Feiras puramente virtuais não conseguiram ganhar força. Após 50 eventos virtuais em 2020 e 66 em 2021, apenas uma feira comercial ocorreu inteiramente de forma digital em 2022, e nenhuma em 2023. Isso demonstra que o contato pessoal, a experiência tátil dos produtos e o networking espontâneo em uma feira comercial não podem ser adequadamente substituídos por formatos digitais. Os formatos híbridos, que combinam elementos físicos e digitais, são cada vez mais vistos como um complemento valioso, e não como uma substituição.

O setor de feiras comerciais na Alemanha está passando por uma fase de realinhamento estratégico. A inteligência artificial está sendo cada vez mais utilizada, por exemplo, em sistemas de matchmaking que conectam expositores e visitantes de forma direcionada, ou para analisar fluxos e interesses de visitantes. 72% dos organizadores de feiras comerciais na Alemanha veem a IA como uma oportunidade, e 70% já utilizam a tecnologia. Essa abertura à inovação, aliada à ênfase no contato pessoal, caracteriza a perspectiva alemã.

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Ásia: Crescimento dinâmico e ambições estratégicas

A perspectiva asiática sobre feiras comerciais é caracterizada por rápido crescimento, investimentos estratégicos e uma ambição de transformar fundamentalmente o panorama global das feiras. Com 84 milhões de visitantes em 2024, a região Ásia-Pacífico já é o terceiro maior mercado de feiras comerciais do mundo, e as taxas de crescimento indicam que essa região desafiará a Europa e a América do Norte em um futuro próximo.

Prevê-se que o espaço de exposição alugado na Ásia aumente 34% até 2030 em comparação com 2019. Em contrapartida, espera-se um crescimento de apenas 2% na Europa durante o mesmo período. Esses números ilustram a mudança radical que está ocorrendo no setor global de feiras comerciais. A Ásia não só está se expandindo, como também está desenvolvendo seus próprios formatos e padrões para feiras, que estão ganhando cada vez mais influência internacional.

O dinamismo econômico da Ásia serve de pano de fundo para esse desenvolvimento. De acordo com as previsões do Fundo Monetário Internacional, o crescimento econômico na Ásia será dez pontos percentuais acima da média global entre 2024 e 2030. Enquanto a economia global deverá crescer aproximadamente 39%, a Ásia deverá expandir-se em 49%. Esse crescimento é impulsionado principalmente pelo comércio intra-asiático. Segundo dados da UNCTAD, 58,5% do comércio asiático ocorre dentro do próprio continente. Essa integração econômica cria uma enorme demanda por plataformas de feiras comerciais que facilitem o intercâmbio entre empresas asiáticas.

Prevê-se que as importações asiáticas aumentem 27% entre 2023 e 2030, enquanto as exportações deverão crescer 34%. Esses números ilustram que a Ásia está ganhando importância não apenas como polo de produção, mas também, cada vez mais, como mercado consumidor e centro de inovação. As feiras comerciais desempenham um papel crucial nesse contexto, servindo como plataformas para acesso a novos mercados, transferência de tecnologias e formação de parcerias estratégicas.

Contudo, o panorama das feiras comerciais asiáticas está longe de ser homogêneo. Existem diferenças significativas entre os países e regiões. China, Japão, Coreia do Sul, Índia e os países da ASEAN adotam estratégias distintas e desenvolveram suas próprias vantagens competitivas.

China: de imitadora a inovadora

Nas últimas duas décadas, a China se tornou a força dominante no setor de feiras comerciais na Ásia. Em 2023, a China foi o país com maior número de expositores em feiras comerciais na Alemanha, com mais de 20.630 empresas. Isso demonstra não apenas a orientação exportadora das empresas chinesas, mas também sua crescente confiança nos mercados internacionais. Ao mesmo tempo, a China investiu fortemente em sua própria infraestrutura para feiras comerciais.

A perspectiva chinesa sobre feiras comerciais é fortemente influenciada pelo controle estatal. As feiras são vistas como instrumentos estratégicos para promover setores específicos e posicionar a China nas cadeias de valor globais. O conceito de Novas Forças Produtivas de Qualidade, identificado em 2024 como um fator-chave para o desenvolvimento do setor de feiras comerciais na China, ilustra essa abordagem. As feiras comerciais têm como objetivo fomentar a inovação, apresentar novas tecnologias e posicionar a China como uma potência econômica líder.

A velocidade com que o setor de feiras comerciais na China está se desenvolvendo é notável. O termo "velocidade chinesa" descreve a rápida implementação de projetos. Estandes de exposição são erguidos, às vezes, da noite para o dia, e novos formatos de feiras são concebidos e implementados em um curto espaço de tempo. Essa agilidade difere fundamentalmente dos processos estabelecidos na Europa ou na América do Norte e confere à China uma vantagem competitiva na exploração de novos temas e mercados.

No entanto, desafios também estão surgindo. O espaço de exposição alugado na China em 2024 ainda estava 8% abaixo do nível de 2019. Isso indica processos de ajuste estrutural. A economia chinesa está passando por uma transformação, de um modelo de crescimento voltado para a exportação para um modelo mais voltado para o mercado interno. Isso tem implicações para a natureza e o foco das feiras comerciais. Enquanto as feiras industriais voltadas para a exportação dominaram no passado, as feiras de bens de consumo e os eventos para o mercado interno estão ganhando importância.

A perspectiva chinesa sobre feiras comerciais é cada vez mais influenciada por considerações geopolíticas. Em um período de crescentes tensões entre a China e os países ocidentais, as feiras comerciais também servem como plataformas para a diplomacia econômica. Elas visam atrair parceiros internacionais, demonstrar a abertura da China e, simultaneamente, exibir as capacidades tecnológicas das empresas chinesas. A Exposição Internacional de Importação da China em Xangai é um exemplo desse uso estratégico de feiras comerciais como instrumentos de política econômica.

A digitalização desempenha um papel central no cenário das feiras comerciais na China. Organizadores e expositores chineses estão integrando tecnologias digitais de forma mais rápida e abrangente do que seus pares ocidentais. Transmissões ao vivo de estandes, showrooms virtuais, orientação de visitantes com inteligência artificial e funções integradas de comércio eletrônico já são comuns na China. Esse entusiasmo pela inovação tecnológica está transformando fundamentalmente a experiência em feiras comerciais e estabelecendo novos padrões para o setor global.

Para empresas internacionais, a China está se tornando um mercado de feiras comerciais cada vez mais importante. Apesar da complexidade do mercado chinês e das diferenças culturais, a participação em feiras comerciais na China tornou-se indispensável para muitos setores. Como parte de seu programa de feiras comerciais internacionais para 2026, a Alemanha está apoiando um total de 27 estandes conjuntos na China, o segundo maior número depois dos EUA. Isso ressalta a importância estratégica atribuída ao mercado chinês.

O setor de feiras comerciais na China exemplifica a mudança nos centros de poder econômico do Ocidente para o Oriente. Embora empresas ocidentais do setor atuem na China e contribuam com sua expertise, a China está cada vez mais desenvolvendo seus próprios formatos e padrões para feiras comerciais. Estes poderão se tornar modelos para outros países asiáticos a médio prazo e ter um impacto duradouro no cenário global de feiras comerciais.

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A questão fundamental: por que se preocupar em medir atualmente?

Diante da crescente digitalização, de configuradores poderosos capazes de calcular sistemas complexos em segundos e de inteligência artificial que responde a perguntas em questão de segundos, a própria existência de feiras comerciais parece questionável à primeira vista. De fato, uma feira comercial é, em muitos aspectos, o oposto do que a digitalização promete: é lenta, analógica e profundamente humana.

Apesar da redução dos orçamentos de marketing, empresas em todo o mundo continuam investindo mais de 40% de seus recursos nessa forma de interação pessoal. Essa situação aparentemente paradoxal só pode ser compreendida por meio da análise dos mecanismos subjacentes ao sucesso das relações comerciais. Estudos demonstram que conversas genuínas ainda esclarecem questões que nenhum algoritmo consegue captar. A complexidade da comunicação humana, as nuances da confiança e as complexidades da construção de relacionamentos não podem ser totalmente digitalizadas.

A confiança é a chave para entender o fenômeno das feiras comerciais. Pesquisas na área da psicologia econômica mostram que as pessoas confiam muito mais em quem conheceram pessoalmente do que em contatos virtuais. O aperto de mãos, o contato visual direto, a linguagem corporal – todos esses elementos da comunicação contribuem para a construção da confiança e não podem ser replicados em formatos virtuais. Um estudo revelou que 87% dos CEOs estão firmemente convencidos de que a tecnologia jamais substituirá o valor de reuniões pessoais estrategicamente importantes.

Soluções complexas, como as comuns no setor B2B, muitas vezes só são verdadeiramente compreendidas quando podemos vê-las, tocá-las e discuti-las diretamente. Um manual técnico ou uma demonstração em vídeo podem ser informativos, mas a experiência tátil, a oportunidade de fazer perguntas e receber respostas imediatas, e a chance de experimentar diferentes configurações em tempo real criam um entendimento difícil de alcançar digitalmente.

A neurofisiologia corrobora essas observações. As pessoas se lembram melhor das informações quando as recebem em um contexto pessoal. A ativação simultânea de múltiplos canais sensoriais — visão, audição, tato e, às vezes, olfato e paladar — leva a conexões neurais mais profundas e, consequentemente, a uma melhor memória. Uma visita a uma feira comercial proporciona experiências memoráveis, que incluem um componente emocional que a mera informação factual não consegue oferecer.

As feiras comerciais hoje funcionam como um contraponto intencional à jornada digital do cliente. Em um mundo onde a grande maioria da comunicação empresarial ocorre digitalmente, as feiras oferecem um espaço onde se decide se o interesse se traduzirá em colaboração. São o momento da verdade, onde potenciais parceiros se encontram pessoalmente e determinam se há afinidade. Esse elemento humano continua sendo o fator decisivo para relacionamentos comerciais de longo prazo, apesar de todos os avanços tecnológicos.

O futuro do setor de feiras comerciais não reside na substituição dos canais digitais, mas sim na sua integração inteligente. Os formatos híbridos, que combinam elementos físicos e virtuais, estão ganhando importância. Eles ampliam o alcance das feiras para além dos participantes presenciais e criam novas oportunidades de interação. Ao mesmo tempo, o contato pessoal permanece essencial. A digitalização não substituirá as feiras comerciais, mas sim as complementará e enriquecerá.

A perspectiva global revela que, apesar de todas as diferenças regionais, existe uma necessidade universal de interação pessoal. Seja nos EUA, com sua orientação pragmática, na Europa, rica em tradições, na Ásia, dinâmica ou na China emergente, empresas de todo o mundo investem recursos consideráveis ​​na participação em feiras comerciais. Isso não se deve à nostalgia ou ao hábito, mas à convicção racional de que as feiras comerciais criam um valor agregado único, insubstituível por outros canais.

O setor de feiras comerciais enfrenta desafios. Custos crescentes, incerteza econômica, exigências de sustentabilidade e a pressão para demonstrar sucesso mensurável estão colocando o setor sob tensão. No entanto, os números mostram uma resiliência notável. As receitas globais estão crescendo, novos centros de exposições estão surgindo na Ásia e no Oriente Médio, e os mercados consolidados na Europa e na América do Norte estão se estabilizando em um patamar elevado. Isso sugere que as feiras comerciais têm futuro porque atendem a uma necessidade fundamental: a necessidade de conexão humana genuína em um mundo cada vez mais digital.

 

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