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China ameaça o Japão, números alarmantes do comércio, escândalo na África do Sul e o plano de 28 pontos de Trump | Análise de especialistas

China ameaça o Japão, números alarmantes do comércio, escândalo na África do Sul e o plano de 28 pontos de Trump | Análise de especialistas

China ameaça o Japão, números alarmantes do comércio, escândalo na África do Sul e o plano de 28 pontos de Trump | Análise Xpert – Imagem criativa: Xpert.Digital

Números alarmantes do comércio: a China ultrapassou novamente os EUA como principal parceiro da Alemanha.

China ameaça o Japão: “Situação de vida ou morte” em relação a Taiwan intensifica o conflito

Caracterizados por um unilateralismo agressivo de Washington e pela luta da Europa por autonomia estratégica, os eventos destes dias ilustram o quanto as placas tectônicas geopolíticas se deslocaram.

Enquanto os EUA, sob a presidência de Trump, consolidam seu afastamento dos formatos multilaterais tradicionais com um ultimato radical sobre a questão da Ucrânia e o boicote ostensivo à cúpula do G20 em Joanesburgo, a União Europeia tenta contrariar essa tendência com metas climáticas ambiciosas para 2040 e novos conceitos de segurança.

Esta semana revela um dilema particularmente perigoso para a Alemanha: enquanto, politicamente, se buscam laços mais estreitos com os valores ocidentais, os fatos econômicos contam uma história diferente – a China ultrapassou novamente os EUA como o parceiro comercial mais importante, mas a um alto preço de crescente dependência e um déficit recorde.

Da escalada das tensões no Pacífico entre a China e o Japão à turbulência política interna nos EUA causada pela divulgação dos arquivos de Epstein e pela controversa remodelação da Casa Branca: o resumo a seguir destaca uma semana em que a diplomacia foi frequentemente substituída pelo confronto e os interesses nacionais ofuscaram a cooperação global.

Análise de especialistas: O que é considerado "importante" atualmente muitas vezes depende muito do continente em que você abre o jornal pela manhã. Para tornar essas diferentes realidades tangíveis, selecionamos tópicos que são vistos estritamente da perspectiva de suas respectivas regiões: O que motiva as pessoas nos EUA? Quais são os assuntos em discussão em Bruxelas e Berlim? Quais manchetes dominam na Ásia, e especificamente na China?

Nosso objetivo é proporcionar aos observadores externos uma visão autêntica do discurso regional. Esta análise geral deve ajudar a sair das "bolhas midiáticas" específicas e a compreender quais questões são atualmente de maior urgência nas respectivas sociedades.

De uma perspectiva dos EUA

Plano de paz para a Ucrânia com prazo final no Dia de Ação de Graças

O tema dominante nos EUA foi a insistência do presidente Trump em um plano de paz para a Ucrânia. Trump estabeleceu o Dia de Ação de Graças (21 de novembro) como prazo final para que a Ucrânia aceitasse seu plano de 28 pontos. O plano exige concessões significativas da Ucrânia: a cessão de toda a região de Donbas à Rússia, a redução de seu exército para 600 mil soldados, uma emenda constitucional proibindo a adesão à OTAN e a neutralidade permanente. A resposta da Ucrânia variou de cautelosa à rejeição total, enquanto os aliados europeus reafirmaram seu apoio a Kiev.

Arquivos de Epstein finalmente divulgados

Após meses de resistência, Trump sancionou uma lei em 19 de novembro que libera os arquivos de Epstein. A mudança repentina ocorreu após forte pressão dentro do próprio Partido Republicano. O Departamento de Justiça tem agora 30 dias para divulgar todos os documentos relacionados à investigação do criminoso sexual condenado Jeffrey Epstein. Trump tentou explorar politicamente a questão, alegando que se tratava de um "problema dos democratas".

Operação de imigração na Carolina do Norte

O governo Trump conduziu a “Operação Teia de Charlotte” — uma repressão massiva à imigração em Charlotte, Carolina do Norte, que resultou na prisão de mais de 250 pessoas. Agentes federais mascarados patrulharam a cidade e realizaram algumas prisões controversas, provocando protestos e críticas do governador Josh Stein, que classificou a ação como discriminação racial. A operação terminou em 20 de novembro, e os agentes seguiram então para Nova Orleans.

A Venezuela foi classificada como organização terrorista.

Os Estados Unidos designaram o "Cartel de los Soles" venezuelano, que o governo americano afirma ser liderado pelo presidente Maduro, como uma organização terrorista estrangeira. A designação entra em vigor em 24 de novembro e concede ao governo americano poderes legais ampliados.

Tom Cruise recebe Oscar honorário

Em uma cerimônia realizada em 16 de novembro, Tom Cruise recebeu seu primeiro Oscar – um prêmio honorário por sua trajetória profissional. Após quatro indicações sem sucesso, o ator de 63 anos foi homenageado por sua “incrível dedicação”.

Ala leste da Casa Branca demolida

Novas fotos revelaram a extensão da demolição da Ala Leste da Casa Branca, que foi derrubada para dar lugar ao salão de baile de US$ 300 milhões planejado por Trump. O projeto de 90.000 pés quadrados (aproximadamente 8.361 metros quadrados) está sendo financiado por doações privadas e tem recebido consideráveis ​​críticas. Pesquisas mostram que 56% dos americanos se opõem ao projeto.

De uma perspectiva europeia e da UE

Cúpula do G20 em Joanesburgo – sem os EUA

A primeira cúpula do G20 em solo africano aconteceu em Joanesburgo, nos dias 22 e 23 de novembro. Sob o lema "Solidariedade, Igualdade, Sustentabilidade", os chefes de Estado e de governo debateram desafios globais. Merece destaque o boicote do presidente dos EUA, Donald Trump, que fez alegações infundadas sobre um suposto "genocídio branco" na África do Sul. O presidente argentino, Milei, também aderiu ao boicote.

Meta climática da UE para 2040 é adotada.

Em 5 de novembro, os ministros do Meio Ambiente da UE concordaram com uma meta climática vinculativa para 2040: uma redução de 90% nas emissões líquidas de gases de efeito estufa em comparação com 1990. Essa meta inclui uma redução interna de 85%, mais até 5% por meio de licenças internacionais de emissão de CO2. O Parlamento Europeu aprovou o acordo em 13 de novembro. Paralelamente, foi delineada uma ambiciosa Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) para 2035, visando uma redução de 66,25% a 72,5%.

COP30 Cúpula do Clima no Brasil

A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30) ocorreu em Belém, Brasil, de 10 a 21 de novembro. Dez anos após o Acordo de Paris, o foco foi a revisão das contribuições nacionais para o clima. As negociações se mostraram difíceis, particularmente com a União Europeia, que rejeitou uma proposta de acordo que não incluía novos compromissos para a eliminação gradual dos combustíveis fósseis.

Mobilidade militar para a segurança europeia

A Comissão Europeia apresentou o seu “Pacote de Mobilidade Militar”. O programa Renew Europe defendeu um “Espaço Schengen militar” e enfatizou a necessidade de expandir as infraestruturas para a defesa europeia e o apoio à Ucrânia. As prioridades incluem a preferência europeia, uma cooperação mais estreita entre a UE e a NATO e parcerias com a Ucrânia, a Moldávia e os Balcãs Ocidentais.

Crise Nexperia entre os Países Baixos e a China

A disputa entre a Holanda e a China sobre chips atingiu um clímax preliminar. Após semanas de tensão, o governo holandês suspendeu seu decreto de emergência sobre a fabricante de semicondutores Nexperia em 19 de novembro. A China havia imposto restrições à exportação depois que a Holanda assumiu o controle da empresa de propriedade chinesa em setembro. A crise ameaçou as cadeias de suprimentos das montadoras europeias.

 

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Pressão geopolítica e tensões econômicas

De uma perspectiva alemã

A China volta a ser o parceiro comercial mais importante.

A Alemanha está enfrentando um déficit comercial recorde com a China. De acordo com o Escritório Federal de Estatística, o comércio exterior com a China totalizou € 185,9 bilhões de janeiro a setembro de 2025, tornando a China novamente o principal parceiro comercial da Alemanha, à frente dos EUA (€ 184,7 bilhões). Particularmente preocupante é o fato de as exportações alemãs para a China terem despencado 12,3%, enquanto as importações chinesas aumentaram 8,5%. O déficit projetado para 2025 pode chegar a € 87 bilhões.

A visita de Klingbeil à China

O Ministro das Finanças alemão, Lars Klingbeil (SPD), viajou à China de 17 a 19 de novembro para o quarto diálogo financeiro germano-chinês. Em Pequim, reuniu-se com o vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, e defendeu a concorrência leal, o acesso confiável a matérias-primas essenciais (especialmente terras raras) e a redução da capacidade ociosa chinesa. Klingbeil expressou sua satisfação com a visita e enfatizou que a China leva a sério as preocupações alemãs.

Dia Nacional de Luto em 17 de novembro

No dia 17 de novembro, a Alemanha homenageou as vítimas do nacional-socialismo e das duas guerras mundiais no Dia da Lembrança. O Bundestag marcou o dia nacional de luto com uma cerimônia central em memória das vítimas, que contou com a presença do Presidente Federal, do Chanceler Federal e do corpo diplomático.

As tensões comerciais com a China estão em foco.

Especialistas econômicos alemães alertaram para as consequências do comércio com a China. O conflito comercial entre os EUA e a China está afetando duramente a Alemanha, já que os produtos chineses inundam o mercado alemão a preços fortemente subsidiados. A Germany Trade & Invest (GTAI) prevê que a China cairá para a sexta posição como mercado de exportação da Alemanha até 2025.

De uma perspectiva asiática (geral)

Tensões entre China e Japão sobre Taiwan

As relações entre a China e o Japão atingiram um novo patamar de tensão. Após declarações da primeira-ministra japonesa, Sanae Takaichi, de que um ataque chinês a Taiwan poderia representar uma “situação de risco de vida” para o Japão, a China reagiu com veemência. Pequim emitiu alertas de viagem para o Japão, suspendeu novamente as importações de frutos do mar e realizou oito dias de exercícios com munição real no Mar Amarelo. O embaixador da China na ONU descreveu as declarações de Takaichi como uma “grave violação do direito internacional”.

Sheikh Hasina condenada à morte

Em 17 de novembro, o Tribunal Penal Internacional de Bangladesh condenou a ex-primeira-ministra Sheikh Hasina à morte à revelia. O tribunal a considerou culpada de crimes contra a humanidade por ordenar uma repressão brutal aos protestos estudantis em 2024, que resultou na morte de até 1.400 pessoas. O veredicto pode desencadear instabilidade política antes das eleições previstas para fevereiro de 2026.

Filipinas: Protestos em massa contra a corrupção

Centenas de milhares de filipinos foram às ruas em 17 de novembro para exigir responsabilização por um escândalo de corrupção envolvendo projetos de controle de enchentes. Após dois tufões devastadores em novembro, que causaram pelo menos 259 mortes, foi revelado que, de aproximadamente US$ 26 bilhões destinados à proteção contra enchentes, entre 25% e 30% desapareceram em subornos. O primeiro mandado de prisão foi expedido em 20 de novembro.

O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, em viagem.

O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, visitou Moscou (reunião da OCS), Zâmbia e participou da cúpula do G20 em Joanesburgo, de 17 a 23 de novembro. A viagem diplomática destacou o engajamento da China em fóruns internacionais e suas relações com a Rússia e os países africanos.

Putin, da Rússia, prepara-se para visitar a Índia.

O presidente russo, Vladimir Putin, planeja sua primeira visita à Índia desde o início da guerra na Ucrânia, em 2022, para o início de dezembro. Moscou ofereceu à Índia acesso irrestrito à tecnologia furtiva de 5ª geração do Su-57 – uma oferta sem precedentes, nunca antes feita por nenhum país ocidental.

De uma perspectiva chinesa

15º Jogos Nacionais em Guangdong, Hong Kong e Macau

Os 15º Jogos Nacionais da República Popular da China foram realizados de 9 a 21 de novembro, pela primeira vez em conjunto em Guangdong, Hong Kong e Macau. O principal evento multiesportivo nacional do país destaca a integração dessas regiões administrativas especiais.

Alegações da Alibaba vindas dos EUA

Um memorando da Casa Branca acusou o Alibaba de auxiliar o Exército de Libertação Popular da China (ELP) em "operações" contra alvos dos EUA. O memorando alega que o Alibaba concedeu ao ELP acesso a dados de clientes (endereços IP, informações de Wi-Fi, dados de pagamento) e serviços de IA, além de compartilhar informações sobre vulnerabilidades de dia zero. O Alibaba rejeitou as alegações como "completamente falsas" e as classificou como uma manobra de relações públicas maliciosa.

Conflito de Nexperia com os Países Baixos

A disputa no setor de semicondutores entre a Nexperia China e sua matriz holandesa se intensificou ainda mais. A fábrica chinesa em Dongguan se recusou a efetuar pagamentos e desobedeceu às instruções de Nijmegen. A China acusou a Holanda de desestabilizar a cadeia de suprimentos de semicondutores, enquanto o governo holandês colocou 99% das ações da Nexperia sob administração judicial. Em 19 de novembro, a situação se acalmou temporariamente.

Tensões com o Japão sobre comentários sobre Taiwan

A mídia estatal chinesa ameaçou o Japão com uma resposta militar "devastadora" após os comentários do primeiro-ministro Takaichi sobre Taiwan. O cônsul-geral chinês em Osaka escreveu, em uma publicação agora apagada, que a "cabeça de Takaichi deve ser cortada". A China emitiu alertas de viagem e suspendeu novamente as importações de frutos do mar do Japão.

Diálogo financeiro germano-chinês

No quarto diálogo financeiro germano-chinês, realizado em Pequim nos dias 17 e 18 de novembro, o Ministro das Finanças alemão, Klingbeil, e o Vice-Primeiro-Ministro, He Lifeng, reuniram-se. A China sinalizou sua disposição em garantir cadeias de suprimentos confiáveis ​​para matérias-primas essenciais e promoveu o investimento alemão. A declaração conjunta enfatizou a importância de mercados baseados em regras e da estabilidade econômica global.

O superávit comercial da China com a Alemanha está crescendo.

Do ponto de vista chinês, o desenvolvimento do comércio com a Alemanha é positivo: as exportações para a Alemanha aumentaram 8,5%, enquanto as importações alemãs caíram 12,3%. A China se beneficia de sua crescente independência tecnológica e da localização de empresas alemãs no país.

Temas transversais e avaliação

  • Mudanças geopolíticas: A semana foi caracterizada pelo crescente unilateralismo dos EUA sob Trump (ultimato à Ucrânia, designação da Venezuela, boicote ao G20) e por um fortalecimento simultâneo das parcerias regionais e multilaterais (G20 na África do Sul, política climática da UE, relações China-Rússia).
  • Tensões econômicas: Os conflitos comerciais entre os principais blocos econômicos se intensificaram, particularmente entre a China e o Ocidente. A Alemanha se vê cada vez mais pressionada entre seus interesses econômicos na China e as expectativas geopolíticas de seus parceiros ocidentais.
  • Política climática: Embora a UE tenha adotado metas climáticas ambiciosas para 2040, sublinhando assim o seu papel de liderança, as negociações da COP30 no Brasil prolongaram-se devido a disputas sobre combustíveis fósseis e financiamento climático.
  • Conflitos regionais: A semana destacou a fragilidade das situações de segurança regionais – desde as tensões entre China e Japão até Taiwan, a questão da Ucrânia e as crises de corrupção no Sul da Ásia.

As diferentes perspectivas regionais ilustram o quão fragmentado se tornou o cenário político global, com suas próprias prioridades e narrativas, muitas vezes difíceis de conciliar.

 

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