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Quando essa "merda" finalmente vai acabar? A credibilidade política na Alemanha está abaixo de zero!

Quando essa "merda" finalmente vai acabar? A credibilidade política na Alemanha está abaixo de zero!

Quando essa "merda" finalmente vai acabar? A credibilidade política na Alemanha está abaixo de zero! – Imagem criativa: Xpert.Digital

580 mil euros por fotos: Governo prega economia, mas se entrega a relações públicas de luxo

“Uma bofetada na cara”: Por que a raiva contra o governo está a aumentar

Estamos aqui, atônitos, e nos perguntamos: quando isso finalmente acabará? Dia após dia, nós, da economia alemã, trabalhamos arduamente para encontrar soluções, tornar nossas empresas resilientes e tornar a Alemanha um local de negócios viável para o futuro. Nos vemos como um parceiro que alivia o fardo dos políticos e enfrenta proativamente os desafios econômicos. Os últimos sinais de Berlim não são apenas um tapa na cara de todos aqueles que assumem a responsabilidade, mas levantam uma questão crucial: como podemos garantir um futuro positivo para este país quando nosso próprio governo está frustrando nossos esforços dessa forma?

A escolha desta manchete drástica não é uma coincidência, mas uma decisão consciente e necessária por três razões:

É um alerta porque a crítica objetiva é ignorada

Anos de sugestões, análises e apelos construtivos da comunidade empresarial estão caindo em ouvidos moucos na Berlim política. Quando palavras diplomáticas e objetivas não mais bastam, a linguagem precisa se tornar mais alta e direta. Esta manchete é um alarme deliberado para despertar aqueles que ainda não compreenderam a natureza dramática da situação.

Ela nomeia a realidade sem rodeios

Não estamos jogando Banco Imobiliário aqui, onde você simplesmente guarda o tabuleiro no final. Trata-se de meios de subsistência reais, de empregos e do futuro da Alemanha como um local de negócios. A palavra "merda" não é um insulto, mas uma descrição precisa dos sentimentos de muitos que são confrontados diariamente com as consequências de políticas imprevisíveis e irrealistas. Ela reflete a verdade crua e sem filtros.

Ela rompe a fachada das frases políticas

Enquanto os políticos se perdem em frases eufemísticas e jargões tecnocráticos, esta manchete fala a linguagem daqueles que, na base, estão recolhendo os cacos. É uma expressão autêntica de raiva, decepção e do sentimento de decepção com o próprio governo.

Em suma: a dureza da formulação é resultado direto da dureza da realidade. Quando a confiança é destruída de forma tão fundamental, precisamos de uma linguagem que deixe inequivocamente claro: isso não pode continuar.

Credibilidade política, práticas de gastos e resiliência econômica na Alemanha

A atual perda de confiança na política é alimentada por uma mistura de políticas simbólicas visíveis, prioridades orçamentárias contraditórias e sinais de comunicação questionáveis ​​— por exemplo, no estilo e nos gastos com relações públicas de agências governamentais —, ao mesmo tempo em que se apela às empresas e à sociedade para que implementem reformas estruturais e desenvolvam resiliência. Transparência, priorização, monitoramento de impacto e diretrizes claras para as relações públicas são alavancas essenciais para recuperar a credibilidade e fortalecer a renovação econômica.

O que está por trás da indignação com os gastos de relações públicas e estilo dos ministérios do governo?

As duras críticas são motivadas pelo fato de que os ministérios, por um lado, estão insistindo em disciplina orçamentária e cortes drásticos, enquanto, por outro, estão concedendo novos ou antigos contratos para serviços de fotografia, vídeo e estilo. De acordo com as respostas do governo, no período de três meses após sua posse, foram incorridas despesas de aproximadamente € 172.608 com fotógrafos e € 58.738 com "serviços pessoais" (maquiadores, cabeleireiros); em comparação com outros departamentos, o Ministério das Finanças foi particularmente dispendioso. Ao mesmo tempo, relatos da mídia relatam custos adicionais com estilo para ex-funcionários da legislatura anterior, reforçando a impressão de que a comunicação política e a autoapresentação estão recebendo tratamento privilegiado, apesar das medidas de austeridade. Essa constatação coincide com um nível já abalado de confiança em partidos e instituições e, portanto, é percebida como simbolicamente explosiva.

É verdade que o Ministério das Finanças está planejando contratos de fotografia/vídeo com altos salários?

Sim. A mídia noticia um concurso público em toda a UE, promovido pelo Ministério Federal das Finanças, para serviços de fotografia e vídeo com um valor líquido de até € 580.000 (aproximadamente € 620.000 incluindo IVA), que vai de janeiro até o final de 2027, com opções de extensão. São esperados de 175 a 225 trabalhos por ano, com disponibilidade de curto prazo em todo o país e, "em casos excepcionais, em todo o mundo", incluindo serviços opcionais de maquiador e assistência com faturamento separado. O ministério cita o mandato de informação do governo federal e as práticas padrão do setor em todos os departamentos. Independentemente disso, dados parlamentares de um período de três meses anterior mostram o Ministério das Finanças como o departamento com os maiores custos de fotografia.

As despesas com maquiagem e estilo nos ministérios federais são incomuns ou rotineiras?

Esta é uma prática estabelecida de relações públicas: de acordo com a resposta do governo, maquiadores e cabeleireiros não são listados como funcionários, mas são contratados caso a caso. Em um período de três meses, as despesas em todos os ministérios totalizaram pouco menos de € 60.000. Os valores máximos durante esse período foram registrados no Ministério de Assuntos Econômicos, enquanto a Chancelaria Federal também viu números de quatro dígitos. Ao mesmo tempo, cerca de € 172.608 foram gastos com fotógrafos durante o mesmo período. Despesas adicionais com estilo já haviam sido relatadas para o período legislativo anterior (coalizão de semáforos), incluindo no Ministério das Relações Exteriores e na Chancelaria Federal, bem como para cargos individuais amplamente discutidos ocupados por ex-titulares de cargos. Em resumo: é rotina – mas a rotina não justifica necessariamente a extensão; o impacto político depende de transparência, alocação de recursos e proporcionalidade.

Por que a combinação de apelos de austeridade e gastos com relações públicas está gerando críticas específicas agora?

Porque o contexto da política fiscal é conflitante: o Ministro das Finanças está insistindo em austeridade e consolidação, apontando grandes lacunas de financiamento (anos de planejamento de 2027 a 2029) e exigindo propostas substanciais de economia de todos os ministérios. Ao mesmo tempo, fundos especiais no valor de centenas de bilhões estão sendo usados ​​para investimento e defesa, cuja finalidade e gestão são controversas. Esse enigma reforça a percepção de uma lacuna entre ambição política (poupança, prioridades, impacto) e gastos simbólicos (RP, estilo), o que pode corroer ainda mais a confiança.

As despesas com relações públicas e estilo são insignificantes ou são um problema fundamental?

Em termos absolutos, os gastos com relações públicas e estilo mencionados são marginais em comparação com o orçamento geral. Politicamente, porém, são símbolos poderosos. Em tempos em que empresas e o público juram renúncia, eficiência e priorização, gastos com comunicação visivelmente encenados parecem dissonantes. Pesquisas e levantamentos indicam uma perda de confiança a longo prazo nos partidos políticos e uma impressão generalizada de que as elites operam "em um mundo próprio". A Associação de Contribuintes vem reivindicando há anos a definição de prioridades, o monitoramento de impacto e a transparência; o debate atual em torno do novo fundo especial de infraestrutura reforça essa demanda. Em conclusão: o valor é pequeno, o sinal é grande – e os sinais moldam a credibilidade política.

A contratação de fotógrafos externos é legal e organizacionalmente justificada?

Sim, documentos governamentais e parlamentares confirmam que os mandatos de relações públicas e informação envolvem a contratação de serviços externos; a Assessoria de Imprensa Federal também emprega fotógrafos permanentes. Departamentos sem unidades internas de imagem utilizam serviços externos conforme necessário. A resposta às perguntas da mídia enfatiza a prática comum de tal prática. No entanto, a questão do escopo, do modelo de contratação, da descrição do serviço, do impacto e do controle — e das alternativas (por exemplo, uso da Assessoria de Imprensa Federal, acordos-quadro conjuntos, maior consolidação) — continua sendo uma consideração política, não meramente jurídica.

Por que a discrepância entre “economia” e desempenho de comunicação visível é interpretada como um problema de credibilidade?

Porque a comunicação pública incorpora o estilo político. Um governo que anuncia "decisões difíceis", exige consolidação e anuncia reformas estruturais deve agir em linha com as expectativas. Quando os contratos de encenação visual aumentam ou são prorrogados paralelamente, muitos cidadãos perdem a prioridade visível de "efeito primeiro, embalagem depois". A acusação não é que a comunicação esteja ocorrendo, mas que a ordem dos recursos sinaliza o foco errado. Essa tensão é exacerbada por debates sobre fundos especiais, pátios de manobra e gestão de impacto pouco clara. Pesquisas e levantamentos sobre confiança atestam que a confiança nos partidos políticos é historicamente baixa e que há uma sensação de distanciamento da elite. Nesse ambiente, pequenos símbolos têm um grande impacto.

Quais números apoiam especificamente as críticas atuais?

Os números trimestrais relatados em inquéritos e reportagens da mídia após a posse do governo: € 172.608 para fotógrafos no total; o Ministério das Finanças liderou a lista com aproximadamente € 33.700. Para estilo/cabeleireiro, € 58.738 no total em três meses; o Ministério dos Assuntos Econômicos liderou a lista com € 19.264,76 e a Chancelaria com € 12.501,30. Anteriormente, pouco menos de € 50.000 para maquiadores já haviam sido relatados para o governo de coalizão de semáforos (o governo restante em janeiro-março de 2025). Esses números confirmam o padrão: o trabalho de relações públicas é continuamente encomendado, mas na situação atual, a compreensão de tais padrões de gastos está diminuindo quando, ao mesmo tempo, são feitos apelos por uma consolidação significativa.

A causa do problema de credibilidade é mais profunda do que os gastos com RP?

Sim. A credibilidade política depende de prioridades, resultados e coerência. Investimentos recordes, gastos com defesa e consolidação são todos buscados simultaneamente no orçamento. Os críticos veem as prioridades erradas (cortes na proteção social e climática, investimentos insuficientes com visão de futuro, monitoramento inadequado do impacto), enquanto os defensores enfatizam a necessidade de segurança, política de localização e estímulo ao crescimento. Ao mesmo tempo, economistas e grupos consultivos alertam para problemas estruturais (preços de energia, regulamentação, demografia, produtividade) e defendem uma agenda de crescimento com reformas às vezes dolorosas. Quando os sinais comunicativos colidem com essas prioridades, isso reforça a desconfiança existente.

Qual é o contexto econômico – as empresas já estão criando resiliência?

Muitas empresas estão trabalhando em resiliência, particularmente em transparência da cadeia de suprimentos, terceirização dupla, formação de estoques, digitalização da gestão de riscos, economia circular e processos mais robustos. Estudos e diretrizes (VDI, BMBF Resilience Compass, compêndios do setor) documentam a implementação prática e os desafios (custos, pessoal, mensurabilidade). Ao mesmo tempo, rupturas estruturais (riscos de desindustrialização, custos de localização, mudanças no mercado de trabalho) estão pesando sobre as perspectivas; portanto, é necessária maior coragem política para reformas. Em resumo: a economia está se movendo – e espera um governo que garanta priorização, um ambiente de investimento previsível e gastos direcionados e eficazes.

Qual o papel dos fundos especiais e por que eles geram desconfiança?

Fundos especiais são autorizações de empréstimo geridas fora do orçamento principal com destinações específicas (por exemplo, defesa, infraestrutura, clima). Eles servem, politicamente desejados, como alavanca para programas de investimento em larga escala. As críticas são motivadas pela reorientação, pela falta de transparência, pela tentação de realocar gastos regulares e pelo potencial "pátio de troca" que cria a ilusão de estímulo adicional. A Associação de Contribuintes pede critérios rigorosos, impacto adicional e supervisão rigorosa para evitar desencanto político. Reportagens na mídia também abordam a contabilidade orçamentária criativa e as acusações de falta de transparência, o que agrava a questão da confiança.

A comunicação política deve ser fundamentalmente reduzida – ou melhor, reorientada?

A comunicação política é necessária para cumprir as obrigações de informação, garantir a responsabilização democrática e criar transparência. O que deve ser reduzido não é a comunicação em si, mas sim os gastos ineficientes, ineficazes e autopromotores. As áreas de ação incluem: consolidação e agrupamento de contratos, uso de recursos de imagem centralizados (BPA), métricas claras de produção e resultados (por exemplo, alcance, cobertura do público-alvo, acessibilidade), publicação de contratos em dados abertos e monitoramento de desempenho, diretrizes restritivas para estilo/encenação e priorização de informações acessíveis em detrimento da estética visual. Dessa forma, a comunicação se torna mais um serviço aos cidadãos do que uma estratégia de relações públicas.

 

Nossa experiência na UE e na Alemanha em desenvolvimento de negócios, vendas e marketing

Nossa experiência na UE e na Alemanha em desenvolvimento de negócios, vendas e marketing - Imagem: Xpert.Digital

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Repensando a comunicação – transparência em vez de encenação: como o Governo Federal recupera a confiança

Como o governo federal pode mitigar o déficit agudo de credibilidade por meio de medidas concretas?

Primeiro, transparência instantânea

Publicação de todos os acordos-quadro atuais para foto/vídeo/estilização com descrições de serviços, estatísticas de acesso e itens de cobrança em formato de dados abertos; metas anuais de consolidação entre departamentos.

Segundo, triagem prioritária

Revisão obrigatória de “cascatas comunicativas essenciais” antes de cada tarefa (atribuição de informações vs. autoapresentação).

Terceiro, a agregação

Expandir as capacidades de produção central da Assessoria de Imprensa Federal e torná-las um serviço padrão, com solicitações externas como exceção.

Quarto, a limitação

Um teto de gastos digitais por departamento para "serviços pessoais", com requisitos rigorosos de documentação. Quinto, monitoramento de impacto: KPIs padronizados e avaliação independente de campanhas de comunicação (atingimento de metas, benefício ao cidadão, acesso). Essa combinação reforça a mensagem "Economizamos primeiro conosco mesmos".

O que a economia pode esperar do governo – e o que não pode esperar?

Condições estruturais claras e confiáveis, procedimentos acelerados, custos previsíveis de energia e rede, infraestrutura moderna e programas de apoio e investimento direcionados são esperados. Ambientes livres de riscos ou compensação completa por choques globais não são esperados. Portanto, construir resiliência nas empresas é essencial, mas deve ser acompanhado por reformas estruturais governamentais: redução da burocracia, investimentos direcionados em tecnologia e digital, estratégias de mão de obra qualificada e sistemas tributários competitivos. Grupos consultivos e estudos identificam caminhos concretos para reformas; a tarefa política é a priorização e implementação com monitoramento de impacto.

Qual o papel da oposição e da mídia no voto de confiança?

A oposição e a mídia agem como corretivos, questionando a distribuição, a vinculação e o impacto dos recursos públicos. Os atuais debates orçamentários revelam críticas generalizadas ao uso de verbas especiais e à definição de prioridades; ao mesmo tempo, a missão é apresentar alternativas construtivas. Reportagens da mídia sobre estilo e gastos com relações públicas aumentam a sensibilidade à política simbólica; no entanto, não substituem o controle financeiro estrutural. A alavanca decisiva é a transparência contínua, aberta e baseada em dados sobre gastos e impacto, o que permite um debate político baseado em fatos.

Como a discrepância entre “economizar” e “comunicar” pode ser fechada operacionalmente?

Por meio da governança para a comunicação política, com quatro pilares: barreiras (o que é informação obrigatória? O que pode ser dispensado?), centralização (liderança do BPA, departamentos como relatores de demanda), evidências (KPIs, auditorias) e ética (encenação vs. informação). A prática resultante deve estabelecer normas visíveis de comportamento: uso mínimo de maquiagem/estilo, máximo conteúdo informativo, formatos acessíveis em vez de encenação de imagens, reutilização em vez de nova produção e publicação digital inicial no canal de dados abertos. Isso pode reduzir custos e riscos reputacionais sem comprometer a obrigação de fornecer informações.

Quão séria é a perda de confiança na Alemanha – e o que pode ajudar a longo prazo?

Estudos e pesquisas mostram um declínio significativo na confiança nos partidos políticos e um distanciamento crescente das elites políticas. Muitos cidadãos percebem as prioridades como injustas ou desvinculadas da vida cotidiana. Resultados sustentáveis ​​não são alcançados apenas por meio de cortes simbólicos, mas sim por meio de resultados tangíveis: planejamento/construção acelerados, redução mensurável da burocracia, prioridades de investimento com impacto demonstrável (por exemplo, redes, escolas, administração), políticas consistentes de segurança e localização e comunicação confiável. Em suma: a prática política deve tornar as prioridades prometidas tangíveis – daí a credibilidade.

O que dizem os defensores dos gastos com comunicações — e como isso deve ser avaliado?

Os proponentes argumentam que a documentação de imagens e vídeos de alta qualidade e atualizada é uma questão de transparência democrática, especialmente para eventos nacionais e internacionais. Eles apontam para a necessidade de aquisições em conformidade com a lei, perfis de implantação exigentes e a necessidade de padrões profissionais na comunicação governamental. Isso é compreensível – desde que o escopo atenda ao propósito, os serviços sejam agrupados e prestados de forma eficiente, e haja um monitoramento robusto do impacto. Em uma situação fiscalmente difícil, a austeridade e a lógica de prioridade também devem se aplicar visivelmente ao poder executivo.

Que lições podem ser tiradas dos números dos primeiros meses de governo?

Primeiro, os aparatos de comunicação se multiplicam rapidamente (novas produções, retratos, material para mídias sociais), o que gera picos de gastos de curto prazo. Segundo, departamentos sem departamentos próprios de imagem terceirizam com mais frequência — o que oferece potencial para centralização e redução de custos. Terceiro, os "serviços pessoais" variam muito de departamento para departamento; sem diretrizes vinculativas, surgem riscos reputacionais. Quarto, um cronograma transparente para a publicação de dados de contratos de comunicação (mensal/trimestral) tornaria os debates mais objetivos.

Como empresas e governos podem trabalhar juntos para construir confiança?

Por meio de um roteiro de reformas honesto e priorizado: as empresas abordam a resiliência, a digitalização e a formação; o governo oferece planejamento acelerado, estruturas confiáveis ​​de custos de energia, alívio fiscal e regulatório em áreas de alto impacto e foco em motores de crescimento (IA, microeletrônica, biotecnologia, mobilidade e redes). A comunicação política fornece orientação explicativa — sem manipulação de cenários — e torna o progresso mensurável e comparável. Um objetivo comum: "Cada euro gera impacto", demonstrado por indicadores-chave de desempenho e sucesso de projetos.

Que medidas concretas e de curto prazo mudariam o sinal?

  • Publicação de um plano de consolidação interdepartamental de 12 meses, especificamente para gastos com comunicações, com metas de economia quantificadas e mecanismos de compras centrais.
  • Limitação imediata de “serviços pessoais” por departamento (trimestral), com publicação de cada fatura no portal de dados abertos.
  • Revisão inicial obrigatória pelo Gabinete Federal de Imprensa antes do comissionamento externo; recuperação externa somente em casos de limitações de capacidade e com justificativa.
  • Política padronizada de reutilização de produção (arquivos de imagens/vídeos, licenças gratuitas) para evitar produções duplicadas.
  • KPI definido para projetos de comunicação: alcance entre grupos-alvo relevantes, acessibilidade, valor da informação; auditoria independente publicada semestralmente.

Essas medidas não são cosméticos simbólicos, mas criam incentivos reais, reduzem custos e aumentam a legitimidade da comunicação obrigatória.

Como as despesas com maquiagem/estilo se encaixam na história?

Tais gastos já ocorreram antes; as diferenças residem em escopo, transparência e contexto. No debate recente, esses valores são significativos porque coincidem com amplas reformas estruturais, fundos especiais e um ambiente econômico tenso. Comparações com mandatos anteriores servem como contexto, mas não resolvem o problema atual de priorização. O que é crucial é o efeito de sinalização atual e a gestão futura.

Por que a indignação aumenta apesar das pequenas quantias?

Porque a cultura política é altamente performática. As pessoas tiram conclusões do que é visível. Quando fardos palpáveis, preocupações com o futuro e dúvidas sobre onde morar são prementes, a encenação é mais difícil de perdoar. Da mesma forma, a autocontenção visível, o controle aberto e a priorização rigorosa são reconhecidos. A legitimidade dos fundos especiais e dos caminhos da dívida, portanto, depende não apenas de sutilezas jurídicas, mas da seriedade tangível que os governos têm consigo mesmos.

O que os atuais debates orçamentários dizem sobre prioridades?

A oposição e as associações criticam o governo por desperdiçar oportunidades ao distribuir fundos de investimento de forma inadequada, enfraquecer a proteção climática e o bem-estar social e dar ênfase excessiva à defesa e à dívida. O governo enfatiza as necessidades de segurança, o investimento recorde e os estímulos ao crescimento. A verdade está na mensuração do impacto: projetos precisam de metas claras, marcos e monitoramento de resultados; sem isso, somas recordes permanecem politicamente vulneráveis.

Como a confiança pode ser recuperada sistematicamente?

Três níveis:

Orientação para resultados

Projetos prioritários, poucos e grandes, com indicadores-chave de desempenho claros (expansão de rede, digitalização administrativa, educação, transformação industrial) e relatórios públicos provisórios.

Integridade financeira

Conformidade visível com as diretrizes de redução da dívida (ou desvios transparentes com prazos e justificativas), destinação rigorosa de fundos especiais, auditorias de impacto externo.

Ética da comunicação

Mandato de informação sobre autopromoção; dados abertos sobre contratos e custos; acessibilidade consistente; gestão rigorosa de custos em RP/estilo.

Essa tríade aborda as causas, não apenas os sintomas, da perda de confiança.

Por quanto tempo isso continuará — e o que é realista?

Os sistemas políticos reagem à pressão de escândalos, resultados eleitorais e reformas administrativas. A experiência demonstra: quando a transparência aumenta e há restrições rígidas, os padrões de gastos se normalizam. "RP de zero euros" não é realista, mas redução significativa, centralização e melhor gestão são. A maior alavancagem reside na implementação visível de reformas estruturais que impulsionem o crescimento e a produtividade. Se isso for bem-sucedido, debates simbólicos serão colocados em perspectiva. Se falhar, pequenos gastos continuarão a gerar indignação generalizada.

Qual é o papel do Parlamento?

O Parlamento pode aumentar a precisão e o controle por meio de memorandos orçamentários, requisitos de relatórios e mandatos de avaliação: por exemplo, relatórios trimestrais sobre despesas de comunicação, conjuntos de KPIs vinculativos, requisitos de publicação e limites. Também pode aprimorar a gestão de fundos especiais, estabelecer unidades independentes de monitoramento de desempenho e garantir a prioridade de investimentos "adicionais" no texto legislativo. Isso obriga o Poder Executivo a adotar um modelo de priorização coerente.

Como o debate volta ao ponto?

Demonstrando autocontrole visível no curto prazo (transparência, limitação, agrupamento) e entregando resultados no médio prazo (infraestrutura, digitalização, educação, desburocratização). A mídia deve contextualizar os números do orçamento geral, com foco no impacto e nas prioridades. As empresas devem comunicar seus caminhos de resiliência e atender às necessidades de localização verificáveis. Isso cria um ciclo de resultados em vez de entusiasmo.

Existem contra-argumentos válidos para reduzir custos de RP/estilo?

Sim: Conteúdo acessível e bem produzido aumenta o alcance, a compreensibilidade e a participação política – especialmente entre públicos digitais e visuais. Isso reforça a legitimidade democrática. No entanto, não justifica qualquer nível de escopo. A profissionalização deve andar de mãos dadas com eficiência, uma política de reutilização, produção centralizada e mensuração rigorosa do impacto. Caso contrário, os benefícios se transformam em desconfiança.

Quais indicadores são adequados para uma avaliação objetiva da comunicação política?

  • Alcance grupos-alvo priorizados (não apenas impressões totais).
  • Taxa de acessibilidade (legendas, linguagem fácil, capacidade de leitor de tela).
  • Valor da informação (por exemplo, proporção de informações factuais versus conteúdo de imagem).
  • Custo por usuário relevante alcançado.
  • Taxa de reutilização (material de arquivo vs. nova produção).
  • Disponibilidade pontual após o evento.
  • Indicadores de feedback do cidadão (compreensibilidade, utilidade).

Esses KPIs devem ser relatados de forma transparente e auditados externamente.

Quais reformas “sem arrependimento” fortalecem a economia e a credibilidade simultaneamente?

  • Turbo para acelerar o planejamento/aprovação de projetos de rede, energia e industriais.
  • Administração digital com níveis de serviço vinculativos e mensuráveis.
  • Incentivos de investimento temporários e direcionados em tecnologias-chave e infraestrutura energética.
  • Desburocratização por meio de cláusulas de caducidade, redução de relatórios e corredor de proteção de dados favorável a experimentos com padrões de proteção claros.
  • Reformas do mercado de trabalho para recrutamento e treinamento de mão de obra qualificada.
  • Promover a resiliência da cadeia de suprimentos (diversificação, nearshoring, estabilização do preço da energia).

Esta agenda é consistente com recomendações de economistas e grupos consultivos.

Qual é o objetivo disso e quando isso vai acabar?

A indignação com os gastos com estilo e relações públicas é expressão de dúvidas mais profundas sobre as prioridades, o impacto e a justiça da ação governamental. Ela "cessará" quando o governo e a administração começarem visivelmente a cortar custos, agilizar as comunicações de forma eficiente, divulgar contratos, aumentar os limites e mensurar o impacto – e quando grandes promessas levarem a resultados tangíveis: melhor infraestrutura, administração digital, reduções significativas na burocracia, caminhos claros para o investimento. Construir confiança é um processo baseado em resultados. Começa com transparência imediata e termina com impacto demonstrável na vida cotidiana. Até lá, todo gasto com comunicação deve ser justificado não apenas legalmente, mas também politicamente e democraticamente – por meio de benefício, eficiência e proporcionalidade.

 

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