A empresa chinesa Jinko Solar gerou aproximadamente US$ 4,3 bilhões em receita em 2019 com a venda de sistemas fotovoltaicos e sistemas de energia conectados à rede. A Canadian Solar, a JA Solar e a Yingli, outras três empresas com participação chinesa, pelo menos parcial, também estão entre as corporações de energia solar com maior faturamento mundial, como mostra o gráfico da Statista. A empresa alemã SMA Solar Technology também alcançou faturamento superior a US$ 1 bilhão em 2019.
A participação da energia solar na geração total de eletricidade a partir de fontes renováveis aumenta anualmente. Ao contrário da energia eólica, por exemplo, os sistemas fotovoltaicos não exigem grandes obras, podendo ser instalados facilmente nos telhados de edifícios novos ou já existentes. Este é também o plano do Ministro-Presidente da Baviera, Markus Söder, que determinou a instalação de sistemas fotovoltaicos em todos os novos edifícios do estado a partir de 2021. Inicialmente, essas normas aplicam-se apenas a edifícios comerciais; a partir de 2022, a obrigatoriedade também se estenderá a projetos de construção privados.
Em 2019, a empresa chinesa Jinko Solar faturou cerca de 4,3 bilhões de dólares com a venda de sistemas fotovoltaicos e de injeção de energia na rede. Juntamente com a Canadian Solar, a JA Solar e a Yingli, outras três empresas, pelo menos parcialmente chinesas, estão entre as maiores vendedoras de energia solar do mundo, como mostra o gráfico da Statista. A empresa alemã SMA Solar Technology também conseguiu gerar vendas superiores a um bilhão de dólares em 2019.
A participação da energia solar na geração total de energia a partir de fontes renováveis aumenta a cada ano. Ao contrário da energia eólica, por exemplo, os sistemas fotovoltaicos não exigem grandes obras, pois podem ser facilmente instalados nos telhados de edifícios novos ou já existentes. Esse é também o plano do Ministro-Presidente da Baviera, Markus Söder, que determinou a instalação de sistemas fotovoltaicos em todos os novos edifícios da Baviera já em 2021. Por enquanto, a exigência se aplica apenas a edifícios comerciais, mas a partir de 2022 será obrigatória também para projetos de construção privados.
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