Construção de sistemas solares – situação atual na Alemanha: A situação na indústria fotovoltaica permanecerá tensa em 2025
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Publicado em: 5 de janeiro de 2025 / Atualização de: 5 de janeiro de 2025 - Autor: Konrad Wolfenstein
Os desafios da indústria fotovoltaica em 2025
A indústria fotovoltaica enfrenta atualmente uma fase desafiadora que é moldada por fatores económicos e políticos, bem como técnicos. As empresas estão a debater-se com a queda das margens, a queda da procura e condições difíceis, à medida que os políticos tentam promover a expansão das energias renováveis, ao mesmo tempo que prestam atenção à estabilidade económica. Embora alguns observadores sejam críticos em relação às perspectivas futuras, a energia fotovoltaica ainda é considerada uma tecnologia central para a transição energética. Numa altura em que as alterações climáticas se tornam cada vez mais visíveis, a energia solar continua a ser um farol de esperança para muitos. A situação na indústria solar em 2025 será examinada detalhadamente abaixo, a fim de fornecer uma visão abrangente dos desenvolvimentos atuais, desafios e possíveis soluções.
Situação econômica da indústria
A situação económica da indústria fotovoltaica piorou significativamente desde 2024. Um grande número de falências chocou o mercado e deixou inúmeras partes interessadas inseguras. Não só as start-ups e as pequenas empresas foram afetadas, mas também as empresas estabelecidas que desenvolveram uma posição de mercado estável ao longo dos anos. “A atual onda de falências mostra quão frágil é o ambiente de negócios”, disse uma fonte. Na verdade, várias empresas conhecidas, incluindo Eigensonne, Amia Energy, Enersol e Wegatech, foram forçadas a declarar falência. Os observadores falam de uma verdadeira reacção em cadeia, uma vez que a insolvência de um grande participante no mercado também causa muitas vezes dificuldades consideráveis aos fornecedores e prestadores de serviços. No contexto económico, isto cria um círculo vicioso em que a incerteza crescente pode levar a novas falências.
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Queda na demanda e declínio no investimento
“A procura de sistemas fotovoltaicos despencou”, relatam representantes da indústria, que têm ficado cada vez mais preocupados com o futuro das suas empresas nos últimos meses. Os elevados preços da energia, a crise económica em curso na Alemanha e o aumento dos números do desemprego estão a levar as famílias e as empresas a examinarem criticamente os seus gastos. Os investimentos em sistemas fotovoltaicos – que prometem poupanças a médio e longo prazo e uma produção de electricidade respeitadora do ambiente – estão frequentemente associados a custos iniciais elevados. Especialmente em fases de incerteza económica, os particulares e as empresas gostam de adiar essas despesas para tempos melhores. O resultado é uma queda na entrada de pedidos e um declínio notável nas vendas de módulos solares, inversores e outros componentes. Aqueles que anteriormente armazenavam grandes quantidades de material têm agora de enfrentar uma rápida queda nos preços, o que está a reduzir ainda mais as suas margens.
Intensidade da concorrência e declínio dos preços
A intensidade da competição já era elevada há muito tempo. Para os fabricantes, revendedores e instaladores, existe uma concorrência ruinosa em que os fornecedores no mercado prejudicam-se uns aos outros. Alguns intervenientes falam de “guerras de preços autodestrutivas” que podem assegurar projectos individuais no curto prazo, mas desestabilizar todo o mercado no longo prazo. As empresas com stocks maiores, em particular, encontram-se num dilema: “Ou vendem a preços ridículos e reduzem as perdas, ou esperam que o mercado recupere”, disse um chefe da empresa. Em ambos os casos, o risco permanece elevado, pois não se sabe se e quando a indústria poderá realmente recuperar.
Desafios políticos e regulatórios
Factores políticos e regulamentares também contribuem para a situação tensa. No início de 2025, entrou em vigor uma tarifa feed-in reduzida, tornando menos lucrativa a operação de sistemas fotovoltaicos recém-instalados. A tarifa feed-in é agora de apenas 7,94 centavos por quilowatt-hora. Para efeito de comparação: os sistemas que entraram em operação até agosto de 2024 ainda recebiam 8,03 centavos por quilowatt-hora. “Esta mudança pode parecer pequena à primeira vista, mas no geral, cada cêntimo de diferença faz uma enorme diferença na viabilidade económica de um projeto solar”, explica um especialista. Isto enfraquece ainda mais o incentivo financeiro para investir em energia solar. Além disso, está prevista a eliminação da remuneração em caso de preços negativos da eletricidade, o que já não garante aos operadores qualquer receita em determinadas janelas horárias. Um operador coloca a questão desta forma: “Se já não ganharmos nada durante as fases de preços negativos da electricidade, temos de calcular cuidadosamente se um novo edifício vale a pena”.
Entraves burocráticos e processos de aprovação
Além disso, os obstáculos burocráticos parecem não só persistir em algumas regiões, mas estão ainda a piorar. Embora o governo anuncie repetidamente que irá simplificar os procedimentos de aprovação e acelerar os procedimentos administrativos, a prática é diferente em muitos locais. “O tempo de processamento de algumas consultas quase duplicou para os operadores de rede”, queixam-se várias empresas instaladoras. Em vez de menos formalidades, muitas vezes é necessário adaptar-se a processos ainda mais complexos para receber um compromisso feed-in, por exemplo. Isto leva a mais atrasos e incertezas de planeamento, que são particularmente sentidos pelos promotores de projetos de grandes sistemas. Para projetos de médio e grande porte, o horizonte temporal para implementação pode ser de vários anos. Se os bancos também forem mais cautelosos na concessão de empréstimos devido ao ambiente de mercado incerto, o risco financeiro dos promotores do projecto aumenta enormemente. Muitas vezes têm a responsabilidade principal pelo planeamento preliminar, aquisição de espaço, preparação de relatórios e coordenação com autoridades e operadores de rede. Se os investidores saírem num curto espaço de tempo ou se as decisões forem adiadas, existe o risco de perdas elevadas.
Limites técnicos da infraestrutura de rede
Em algumas regiões também existem limites técnicos à infra-estrutura de rede. A rede de baixa tensão e, em alguns casos, a rede de média tensão foram modernizadas nos últimos anos, mas nem sempre ao mesmo ritmo a que os projetos fotovoltaicos estavam a ser implementados. “Os limites de capacidade de muitas redes locais foram atingidos”, disse um operador de rede. Como resultado, os novos sistemas fotovoltaicos já não podem ser simplesmente ligados à rede sem primeiro realizar dispendiosos reforços da rede. Isto não só leva à frustração dos investidores, mas também pode comprometer os objectivos de expansão local.
A importância da energia fotovoltaica para a transição energética
Apesar destes desafios, é indiscutível que a energia fotovoltaica desempenha um papel importante na transição energética. A energia solar é considerada uma das tecnologias mais limpas para geração de eletricidade e tem se tornado cada vez mais importante em todo o mundo devido ao seu rápido aumento na eficiência e à queda dos custos de produção.
Condições de enquadramento político
O governo federal continua a ver a energia fotovoltaica como uma solução fundamental para a reestruturação planeada do fornecimento de energia. O objectivo de instalar um total de 215 gigawatts de nova capacidade solar até 2030 é mais ambicioso do que nunca dada a situação actual, mas permanece o mesmo. Declarações oficiais dizem que a crise também pode ser vista como uma oportunidade: “Queremos sair da actual crise e preparar as nossas empresas para a concorrência global. Os correspondentes programas de financiamento e medidas de desregulamentação já foram anunciados, embora ainda não na íntegra”. implementado. Os representantes da indústria apelam, portanto, a medidas ainda mais decisivas. “Se quisermos realmente acelerar a transição energética, temos de investir massivamente em energia solar agora e criar processos de aprovação mais rápidos”, disse um lobista.
Abordagens inovadoras na indústria solar
Paralelamente à política, a própria indústria solar também é obrigada a adotar abordagens inovadoras. Algumas empresas tentam abrir novos mercados através da especialização. Por exemplo, há um foco crescente na integração da energia fotovoltaica e da mobilidade elétrica. As estações de carregamento para carros eléctricos serão alimentadas por energia solar, o que criará novos modelos de receitas. Outras empresas estão investindo em pesquisa e desenvolvimento de módulos de alto desempenho que prometem rendimentos maiores para a mesma quantidade de espaço. Além disso, o tema do armazenamento de eletricidade está se tornando cada vez mais relevante. “O armazenamento da bateria pode ser um componente importante para equilibrar picos e vales na rede elétrica”, diz um pesquisador. Ao armazenar temporariamente a energia solar e liberá-la quando necessário, as flutuações na produção podem ser melhor amortecidas. Isto poderia melhorar ainda mais a viabilidade económica dos sistemas fotovoltaicos e simplificar a integração na rede existente.
Acoplamento setorial e seus desafios
Outro ponto de partida é o acoplamento sectorial, em que a energia da energia fotovoltaica é utilizada para aquecimento e mobilidade. Os edifícios podem ser aquecidos ou climatizados com energia solar, e também há potencial na indústria. No entanto, o papel pioneiro que a Alemanha tem desempenhado no domínio das energias renováveis nos últimos anos corre o risco de sofrer um revés notável se a crise actual conduzir a um atraso duradouro no investimento e na inovação. Além do aspecto puramente ecológico, trata-se também essencialmente de competitividade e de garantia de localização. As empresas forçadas a retirar-se do mercado agora poderão não ser fáceis de substituir quando a procura aumentar.
Perspectivas e desafios financeiros
Os bancos e os investidores estão a observar a evolução com sentimentos contraditórios. Por um lado, a energia solar ainda é considerada um mercado futuro. O potencial é enorme, sobretudo devido à tendência global para as energias renováveis. Por outro lado, a actual incerteza, a volatilidade dos preços e as taxas de financiamento reduzidas resultam num aumento do risco de investimento. “Muitas instituições financeiras estão neste momento muito cautelosas e são mais propensas a conceder empréstimos a empresas estabelecidas com balanços sólidos”, afirmam os círculos bancários. As start-ups com modelos de negócio não convencionais, em particular, têm dificuldade em garantir o capital necessário para desenvolver e comercializar novas tecnologias.
Otimismo apesar dos desafios
No entanto, o optimismo também está a emergir. Alguns membros da indústria vêem as falências como uma espécie de abalo do mercado em que apenas as empresas financeiramente mais fortes e mais inovadoras sobrevivem. Poderiam então beneficiar, a longo prazo, de uma menor concorrência e expandir a sua posição num segmento promissor. Diz-se: “Aqueles que sobreviverem a este período turbulento sairão dele mais fortes”. Ao mesmo tempo, não se deve subestimar o facto de que cada insolvência custa empregos e know-how. O objectivo de instalar grandes quantidades de nova energia solar até 2030 só poderá ser alcançado se houver especialistas qualificados suficientes e uma rede unida de prestadores de serviços. A indústria necessita, portanto, de um ambiente político favorável e de estabilidade económica para cumprir o seu papel central no cabaz energético.
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Fase de consolidação na indústria fotovoltaica
Apesar dos grandes desafios, a indústria fotovoltaica na Alemanha desempenha um papel central na transição energética. As falências massivas, o declínio da procura, a pressão sobre as margens e o aperto do quadro regulamentar são os actuais obstáculos para as empresas solares de todas as dimensões. Existem também problemas técnicos, como estrangulamentos na rede eléctrica e procedimentos de aprovação mais longos. “A indústria está a passar por um teste difícil”, admite um representante do governo, que ao mesmo tempo sublinha que a situação deve ser aproveitada para melhorar as estruturas e estabelecer uma base estável para o crescimento futuro.
Dificilmente se pode negar que a energia fotovoltaica ainda tem um grande potencial: o progresso tecnológico, a crescente importância da protecção climática e a orientação global de muitas empresas são argumentos que falam contra o fracasso final. Pelo contrário, é de esperar que a indústria emerja numa forma nova e mais robusta após esta fase de consolidação. Uma combinação de financiamento direcionado, a eliminação de obstáculos burocráticos, a expansão da infraestrutura de rede e a inovação contínua poderia levar o setor fotovoltaico de volta ao crescimento. A concretização deste cenário depende principalmente de todos os intervenientes relevantes - políticos, empresas, finanças e sociedade - se unirem e apoiarem de forma sustentável a expansão das energias renováveis. No entanto, uma coisa parece clara: a energia fotovoltaica continua a ser um alicerce fundamental para enfrentar com sucesso os desafios da política climática e energética dos próximos anos e décadas.
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Versão curta: A situação atual da indústria fotovoltaica
A indústria fotovoltaica, outrora um exemplo brilhante da implementação bem-sucedida de energias renováveis, enfrenta atualmente uma infinidade de desafios que questionam a sua viabilidade futura. Problemas económicos, regulamentares, técnicos e infraestruturais colocaram a indústria numa situação tensa. No entanto, a energia fotovoltaica continua a ser um pilar central da transição energética e oferece um grande potencial a longo prazo. Este texto destaca a situação atual, analisa os obstáculos e mostra possíveis soluções.
Desafios econômicos
Onda de falências e falências
A indústria solar está sendo abalada por uma onda de falências sem precedentes. Empresas conhecidas como **Eigensonne**, **Amia Energy**, **Enersol** e **Wegatech** tiveram que declarar falência em 2024, e essa tendência negativa continuará em 2025. Os especialistas descrevem a situação como crítica, uma vez que as pequenas e médias empresas também são cada vez mais afetadas. As falências são frequentemente causadas por uma combinação de estrangulamentos financeiros, excesso de capacidade e forte pressão competitiva.
“A indústria está a passar por uma fase de correção que está a forçar as empresas a repensar os seus modelos de negócio”, afirma um membro da indústria. No entanto, este processo de consolidação conduzirá inicialmente a um declínio na diversidade do mercado, o que poderá limitar a concorrência a médio prazo.
Diminuição da demanda
Uma das principais causas das dificuldades na indústria fotovoltaica é o notável declínio na procura de novos sistemas. A situação económica na Alemanha é tensa: os elevados preços da energia e uma crise económica persistente estão a fazer com que tanto as famílias como as empresas adiem investimentos em energias renováveis. Além disso, muitas pessoas são dissuadidas pelas incertezas sobre as futuras condições de financiamento ou por perspectivas económicas pouco claras.
“Muitas famílias simplesmente não conseguem mais investir em sistemas fotovoltaicos, apesar dos programas de apoio governamental”, explica um analista.
Queda de preços e pressão nas margens
Outro problema é o declínio contínuo dos preços dos módulos solares e outros componentes. Embora isto inicialmente pareça positivo para os consumidores, está a exercer uma enorme pressão sobre as margens das empresas. Os custos de armazenamento e a concorrência desastrosa, especialmente de fornecedores internacionais, aumentam ainda mais a pressão. Alguns especialistas do setor já descrevem a concorrência como “autodestrutiva” porque as guerras de preços também podem comprometer a qualidade dos produtos e serviços oferecidos a longo prazo.
Fatores regulatórios e políticos
Mudanças na tarifa feed-in
O ambiente político também se deteriorou para a indústria. A partir de fevereiro de 2025, a tarifa feed-in para sistemas fotovoltaicos recém-instalados cairá para **7,94 centavos/kWh**, depois de ter sido de **8,03 centavos/kWh** em agosto de 2024. Estes cortes significam receitas mais baixas para os operadores e representam um desafio económico, especialmente para sistemas mais pequenos.
Além disso, o governo federal planeia abolir completamente a tarifa de aquisição para sistemas fotovoltaicos durante períodos de preços negativos da electricidade. Este plano foi alvo de críticas de representantes da indústria. “Precisamos de condições estruturais estáveis e confiáveis para garantir a segurança do planeamento”, exige um representante da associação.
Obstáculos burocráticos
Apesar das promessas políticas de redução da burocracia no sector energético, os processos tornaram-se ainda mais complicados em muitas áreas. Em particular, os tempos de processamento para as autoridades e os operadores de rede constituem um grande obstáculo. O tempo entre a aplicação e o compromisso final da rede estendeu-se para vários meses em algumas regiões. Isto atrasa significativamente os projetos e aumenta a incerteza para os investidores.
Problemas técnicos e de infraestrutura
Capacidades e congestionamento da rede
Outro problema fundamental é a capacidade limitada das redes elétricas. Em muitas regiões, especialmente nas áreas rurais, as **redes de baixa e média tensão** já estão em plena capacidade. Isto significa que novos sistemas fotovoltaicos não podem ser ligados à rede ou só podem ser ligados com atraso. Grandes projetos que poderiam proporcionar elevados rendimentos de eletricidade fracassam frequentemente devido à falta de infraestruturas.
Riscos para desenvolvedores de projetos
A situação também é difícil para os desenvolvedores de projetos de parques solares de médio e grande porte. O tempo de planejamento para tais projetos é imenso e o risco financeiro muitas vezes recai exclusivamente sobre o desenvolvedor do projeto. Os bancos estão a tornar-se cada vez mais cépticos em relação aos modelos de negócio baseados em tarifas feed-in, para além dos subsídios legais do EEG. Sem segurança adicional, o financiamento de tais projectos continua a ser um desafio.
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Aspectos positivos e oportunidades
A energia fotovoltaica como chave para a transição energética
Apesar das dificuldades atuais, a energia fotovoltaica continua a ser uma das tecnologias mais importantes para implementar a transição energética. A energia solar não é apenas uma fonte de energia amiga do ambiente, mas também uma fonte de energia cada vez mais económica. O governo federal estabeleceu metas ambiciosas: a capacidade instalada dos sistemas fotovoltaicos será aumentada em **215 gigawatts** até 2030. Isto corresponde a uma multiplicação das capacidades atuais.
A importância da energia fotovoltaica é sublinhada pela sua versatilidade. Desde o telhado de uma casa unifamiliar até parques solares de grande escala, esta tecnologia pode ser utilizada em diferentes contextos. A integração em sistemas de energia inovadores, como **armazenamento de baterias** ou **redes inteligentes**, também oferece um grande potencial a longo prazo.
Inovações tecnológicas
A indústria fotovoltaica é conhecida pela sua força inovadora. Novas tecnologias, como módulos solares bifaciais, que podem absorver luz de ambos os lados, ou células solares de perovskita, que prometem maior eficiência, poderiam aumentar significativamente a relação custo-benefício dos sistemas. Além disso, a combinação de energia fotovoltaica e eletromobilidade está a tornar-se cada vez mais importante, uma vez que os sistemas solares em parques de estacionamento ou estações de carregamento podem tornar-se parte integrante dos conceitos modernos de mobilidade.
Ajustes na política de financiamento
Para estabilizar a indústria, associações e especialistas apelam a ajustamentos na política de financiamento. O objectivo deverá ser criar condições-quadro fiáveis que promovam investimentos privados e comerciais. Por exemplo, são concebíveis vantagens fiscais para empresas que investem em energia fotovoltaica ou empréstimos a juros baixos para famílias.
Oportunidades internacionais
Existem também novas oportunidades para as empresas alemãs a nível internacional. Países como Índia, Brasil e países africanos investem cada vez mais na expansão das energias renováveis. A tecnologia alemã goza de excelente reputação em todo o mundo e a exportação de know-how poderia abrir novas fontes de rendimento.
Um caminho com desafios, mas também perspectivas
A indústria fotovoltaica atravessa, sem dúvida, uma fase difícil. As incertezas económicas, as restrições regulamentares e os problemas técnicos representam um fardo significativo para as empresas. No entanto, as chances superam os riscos no longo prazo. Com a combinação certa de inovações tecnológicas, ajustamentos políticos e um maior foco nos mercados internacionais, a indústria poderá sair da crise mais forte.
Os próximos anos serão cruciais para definir o rumo para um futuro sustentável e economicamente bem-sucedido. Cabe à política, às empresas e à sociedade trabalharem em conjunto numa solução que cumpra tanto os objetivos climáticos como as necessidades da indústria.
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