Publicado em: 9 de fevereiro de 2025 / atualização de: 9 de fevereiro de 2025 - Autor: Konrad Wolfenstein
Agora, também a Comissão da UE-a UE quer verificar as importações baratas após os Estados Unidos-Imagem: Xpert.Digital
Proteção para os consumidores: a UE está planejando isso contra riscos de pechinchas on -line
China vs. Europa: como os mercados on -line da UE verificaram com mais força
A União Europeia enfrenta um novo desafio: o aumento maciço de importações baratas dos países terceiros, especialmente da China, coloca empresas e consumidores europeus sob pressão. Em um pacote abrangente de medidas, a Comissão da UE agora apresentou sugestões para um melhor controle e regulamentação dessas importações. O foco está particularmente nos mercados on -line como Temu, Shein, Aliexpress e Amazon Marketplace.
Antecedentes e extensão do problema
O comércio on-line está crescendo e, com ela, também o envio transfronteiriço de produtos que geralmente são oferecidos a preços imbatíveis. Mas a desvantagem desse desenvolvimento são problemas sérios no que diz respeito à qualidade do produto, proteção do consumidor e justiça na competição.
- Cerca de 12 milhões de pacotes atingem a UE todos os dias.
- Em 2023, 4,6 bilhões de remessas baratas de países terceiros foram importados para a UE - isso corresponde a cerca de 97 % das importações diretas.
- O número desses pacotes dobrou em comparação com o ano anterior.
- Até 96 % dos produtos não atendem aos regulamentos da UE sobre padrões de segurança, rotulagem e diretrizes ambientais.
Muitos desses produtos iludiram os regulamentos estritos que se aplicam aos fabricantes europeus. Em particular, roupas, eletrônicos e brinquedos geralmente contêm substâncias perigosas, não correspondem às marcações CE ou minaram os padrões de segurança ocupacional aplicáveis e ambientais.
As medidas planejadas da Comissão da UE
Para combater esse problema, a UE planeja várias medidas regulatórias estritas:
1. Introdução de uma taxa de processamento
Todos os programas de varejistas on -line como Temu e Shein devem ser ocupados com uma taxa adicional. Isso se destina a cobrir custos adicionais para controles e procedimentos aduaneiros.
2. Abolição da isenção da alfândega
Os pacotes com um valor de mercadorias abaixo de 150 euros são atualmente sem serviço. Este regulamento deve ser excluído para fechar brechas para importações baratas e criar condições competitivas iguais para as empresas europeias.
3. Aumento dos controles da Alfândega e das autoridades de visualização de mercado
As autoridades de vigilância aduaneira e de mercado devem receber mais meios técnicos e técnicos para identificar produtos falsos ou incertos com mais eficiência.
4. Estudos contra plataformas
Um procedimento já foi iniciado contra Shein porque a empresa é suspeita de violar os regulamentos de proteção ao consumidor da UE. Estudos adicionais contra outras plataformas são concebíveis.
5. Uso de novas tecnologias para teste de produto
A inteligência artificial (IA) deve ser usada para reconhecer produtos potencialmente não conforme. Isso deve permitir uma análise mais rápida e precisa dos bens importados.
Críticas e demandas dos defensores do consumidor
A Associação Federal do Centro de Consumidores (VZBV) considera as medidas planejadas insuficientes e exige regulamentos adicionais:
- Controles preventivos que permitem uma identificação de produtos incertos antes de importar.
- Regras de responsabilidade mais nítida para mercados on -line para que possam ser mais responsáveis pelos produtos vendidos em suas plataformas.
- Melhor proteção contra produtos contendo produtos, especialmente para brinquedos e têxteis.
Reações do setor
Empresas europeias
- Zalando recebe as propostas da UE e exige uma aplicação consistente dos regulamentos para todos os participantes do mercado.
- A Associação Comercial da Alemanha (HDE) apóia as mudanças planejadas, mas alerta de burocracia adicional para empresas européias.
Reações de plataformas online
Amazônia
A Amazon ainda não comentou oficialmente os novos regulamentos, mas aponta já a ter tomado medidas para remover produtos incertos da plataforma. No entanto, a Amazon vê mais desafios regulatórios:
- Espera -se que a empresa esteja exposta a uma investigação do cartel da UE em 2025 por violações da Lei dos Mercados Digitais (DMA).
- A Amazon também iniciou as etapas legais contra o novo pacote de direito da UE para serviços digitais e está tentando contestar sua classificação como uma "plataforma on -line muito grande".
Temu e Shein
Temu e Shein explicaram que aderem aos regulamentos da UE. No entanto, sempre existem relatórios sobre defeitos na qualidade e rotulagem do produto.
Efeitos gerais em plataformas online
Espera-se que os novos regulamentos tenham consequências de longo alcance para negociação on-line:
- Os revendedores precisam assumir mais responsabilidade, em particular no que diz respeito aos padrões de segurança e à coleta de tarifas e impostos.
- Controles mais rigorosos do produto podem levar alguns provedores a serem retirados do mercado europeu.
- Os varejistas on -line menores podem ser afetados por custos adicionais, o que pode levar à limpeza do mercado.
A UE continuará com sucesso contra importações baratas?
A Comissão da UE reconheceu que é necessário que a ação fortaleça a proteção do consumidor, para garantir uma concorrência justa e proteger as empresas européias. Se as medidas alcançarão os efeitos desejados a longo prazo depende de quão consistentemente são aplicados e se são complementados por regulamentos adicionais.
Os próximos meses mostrarão como os novos regulamentos têm um impacto no mercado e se plataformas como Temu, Shein e Amazon precisam adaptar seus modelos de negócios. Uma coisa é certa: o comércio on -line europeu enfrenta uma nova era de regulamentação e controle.
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