Apenas 2% das empresas pesquisadas para uma análise da Bitkom Research trabalham com aplicações de blockchain – e somente entre as grandes empresas com 500 ou mais funcionários essa porcentagem chega a dois dígitos. As empresas alemãs que estão intensamente engajadas com blockchain ou que já a utilizam geralmente se consideram pioneiras nesse campo, mas acreditam que a Alemanha como um todo está ficando para trás em tecnologia blockchain. Segundo Achim Berg, presidente da Bitkom, o princípio fundamental do blockchain é que "as transações de dados não são armazenadas centralmente em um servidor, mas de forma descentralizada no blockchain. Isso significa: distribuídas por uma rede de computadores". De acordo com o estudo, Suíça, Malta e Estados Unidos são considerados líderes internacionais nessa área.
Apenas 2% das empresas pesquisadas para uma análise da Bitkom Research trabalham com aplicações blockchain – e somente grandes empresas com 500 funcionários ou mais apresentam uma participação de dois dígitos. As empresas alemãs que estão intensamente envolvidas com aplicações blockchain ou que já as utilizam geralmente se consideram pioneiras nesse campo, mas acreditam que a Alemanha, como um todo, chegou atrasada à tecnologia blockchain. Segundo Achim Berg, presidente da Bitkom, a essência do blockchain é "que as transações de dados não são armazenadas centralmente em um servidor, mas de forma descentralizada no próprio blockchain. Isso significa: distribuídas em uma rede de computadores". De acordo com o estudo, Suíça, Malta e Estados Unidos são considerados pioneiros internacionais nessa área.


